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Restaurações mistas resina composta x amálgama estudo da resistência ao cisalhamento da união adesiva resina x amálgama

Teresa Cristina Holtz Erika Cristina Scaglia Tacon; Michel Nicolau Youssef; Andre Ricardo Paoli do Carmo; Camillo Anauate Netto

Jornal Brasileiro de Clínica & Estética em Odontologia v. 4, n. 21, p. 40-45, maio/jun., 2000

Paraná 2000

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  • Título:
    Restaurações mistas resina composta x amálgama estudo da resistência ao cisalhamento da união adesiva resina x amálgama
  • Autor: Teresa Cristina Holtz
  • Erika Cristina Scaglia Tacon; Michel Nicolau Youssef; Andre Ricardo Paoli do Carmo; Camillo Anauate Netto
  • Assuntos: DENTÍSTICA; RESTAURAÇÃO DENTÁRIA PERMANENTE; AMÁLGAMA DENTÁRIO
  • É parte de: Jornal Brasileiro de Clínica & Estética em Odontologia v. 4, n. 21, p. 40-45, maio/jun., 2000
  • Descrição: Esta pesquisa teve por objetivo verificar in vitro, através do teste de cisalhamento a força de união da interface amálgama/resina composta unidos por sistemas adesivos, em cinco condições diferentes de superfície do amálgama. Foram confeccionados 240 corpos de prova(divididos em cinco grupos A, B, C, D e E) de forma cilíndrica com 5 mm de diâmetro e altura, utilizando dois tipos de ligas para amálgama, uma Velvalloy (S. S. White) e outra com alto teor de cobre Dispersalloy (Dentsply), dois sistemas adesivos, Scotchbond MP (3M) e Prime & Bond 2.0 (Dentsply) sistema único e uma resina Z 100 (3M). As amostras foram armazenadas em água destilada e estufa a 37°C por 24 horas e após sofreram termociclagem de 500 ciclos entre 5° e 55°C, para posterior realização do teste de cisalhamento. Os valores de força média de cisalhamento requerida para o grupo A foram muito baixos, sendo o grupo de menor desempenho. O adesivo Prime & Bond exerceu melhor força de adesão comparada ao Scotchbond MP. A liga Dispersalloy para amálgama exerceu superioridade de adesão nos grupos B, D e E. Os tratamentos superficiais com jateamento e microembricamento foram os que apresentaram melhores resultados com relação aos demais sistemas testados; a melhor interação verificada foi no grupo B. Concluimos que, mesmo a maior força de adesão obtida é ainda muito baixa, retenções macro e micromecânicas ainda são necessárias em restaurações de amálgama e resina composta
  • Editor: Paraná
  • Data de criação/publicação: 2000
  • Formato: p. 40-45.
  • Idioma: Português

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