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Programa de fonoterapia intensiva em pacientes com fissura labiopalatina estudo piloto

G. Z. Ferreira Melina Evangelista Whitaker; Jeniffer de Cássia Rillo Dutka; Maria Inês Pegoraro-Krook; Simpósio Internacional de Fissuras Orofaciais e Anomalias Relacionadas (4. 2015 Bauru)

Anais Bauru: Universidade de São Paulo, Hospital de Reabilitação de Anomalias Craniofaciais, 2015

Bauru Universidade de São Paulo, Hospital de Reabilitação de Anomalias Craniofaciais 2015

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  • Título:
    Programa de fonoterapia intensiva em pacientes com fissura labiopalatina estudo piloto
  • Autor: G. Z. Ferreira
  • Melina Evangelista Whitaker; Jeniffer de Cássia Rillo Dutka; Maria Inês Pegoraro-Krook; Simpósio Internacional de Fissuras Orofaciais e Anomalias Relacionadas (4. 2015 Bauru)
  • Assuntos: FISSURA LÁBIOPALATINA
  • É parte de: Anais Bauru: Universidade de São Paulo, Hospital de Reabilitação de Anomalias Craniofaciais, 2015
  • Notas: Em CD-ROM
  • Descrição: Objetivo: Comparar os resultados de fala antes e depois de um Programa de Fonoterapia Intensiva (PFI). Métodos: Foram tratados dois pacientes do sexo masculino (30 e 31 anos de idade) com fissura labiopalatina e insuficiência velofaríngea após a palatoplastia primária. Um deles apresentava apenas hipernasalidade e o outro, hipernasalidade e articulações compensatórias. Apesar de ambos utilizarem obturador faríngeo para correção da insuficiência velofaríngea, o problema de fala ainda persistia e, por este motivo, foram encaminhados para o PFI. O PFI foi constituído de avaliações pré e pós terapia e do próprio processo terapêutico, envolvendo 45 sessões realizadas dentro de um período de 3 semanas por uma única fonoaudióloga. Ambos os pacientes foram submetidos à gravação da contagem de 1 a 20, da repetição de 23 frases com recorrência de todos as consoantes do Português Brasileiro, juntamente com a fala espontânea. As amostras gravadas pré e pós PFI foram julgadas pelo consenso de três fonoaudiólogas com experiência na avaliação de fala de indivíduos com fissura labiopalatina, no que se refere à presença/ausência da hipernasalidade e/ou da articulação compensatória. Resultados: O paciente que somente apresentava hipernasalidade antes do PFI deixou de apresentá-la após o PFI, enquanto o paciente com hipernasalidade e articulações compensatórias corrigiu as articulações compensatórias, mas continuou a apresentar a hipernasalidade na avaliação pós terapia. CONCLUSÃO: O PFI proposto demonstrou sucesso na correção das alterações de fala em pacientes com fissura labiopalatina e insuficiência velofaríngea
  • Editor: Bauru Universidade de São Paulo, Hospital de Reabilitação de Anomalias Craniofaciais
  • Data de criação/publicação: 2015
  • Formato: res. 59.
  • Idioma: Português

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