skip to main content
Visitante
Meu Espaço
Minha Conta
Sair
Identificação
This feature requires javascript
Tags
Revistas Eletrônicas (eJournals)
Livros Eletrônicos (eBooks)
Bases de Dados
Bibliotecas USP
Ajuda
Ajuda
Idioma:
Inglês
Espanhol
Português
This feature required javascript
This feature requires javascript
Primo Search
Busca Geral
Busca Geral
Acervo Físico
Acervo Físico
Produção Intelectual da USP
Produção USP
Search For:
Clear Search Box
Search in:
Busca Geral
Or hit Enter to replace search target
Or select another collection:
Search in:
Busca Geral
Busca Avançada
Busca por Índices
This feature requires javascript
This feature requires javascript
Como esquecer? Memórias de um desastre vivenciado
Sartori, Juliana
Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP; Universidade de São Paulo; Escola de Engenharia de São Carlos 2014-06-03
Acesso online
Exibir Online
Detalhes
Resenhas & Tags
Mais Opções
This feature requires javascript
Enviar para
Adicionar ao Meu Espaço
Remover do Meu Espaço
E-mail (máximo 30 registros por vez)
Imprimir
Link permanente
Referência
EasyBib
EndNote
RefWorks
del.icio.us
Exportar RIS
Exportar BibTeX
This feature requires javascript
Título:
Como esquecer? Memórias de um desastre vivenciado
Autor:
Sartori, Juliana
Orientador:
Valencio, Norma Felicidade Lopes da Silva
Assuntos:
Desastres
;
Idosos
;
Memória Social
;
Disasters
;
Elderly
;
Social Memory
Notas:
Dissertação (Mestrado)
Descrição:
No Brasil, os desastres relacionados às chuvas são recorrentes visto que estes compõem, aproximadamente, um quarto dos eventos oficialmente registrados (VALENCIO; VALENCIO, 2010). A ineficácia em torno das atuações para mitigação dos desastres torna este cenário preocupante, visto que no período de janeiro de 2003 a dezembro de 2013, foram decretadas 20.766 portarias de reconhecimento de Situação de Emergência e Estado de Calamidade Pública no país. Na perspectiva das Ciências Sociais, o desastre consiste em um acontecimento multidimensional, que possui caráter social, ambiental, cultural, político, econômico, físico ou tecnológico (OLIVER-SMITH, 1998), e que não pode ser compreendido, portanto, como evento pontual, por deflagrar uma crise instaurada no corpo social (VALENCIO, 2012a). Em vista de compreender as dimensões materiais e simbólicas do desastre, o presente trabalho analisou a memória social de idosos em relação ao desastre deflagrado no município de São Luiz do Paraitinga/SP em janeiro de 2010, sob uma perspectiva do desastre vivenciado (MARTINS, 1992, 2000). Este estudo se caracterizou como pesquisa sociológica de base qualitativa, consistindo em três partes, a saber: a revisão bibliográfica, a pesquisa documental, e a pesquisa de campo. A pesquisa bibliográfica, consistiu na análise dos principais autores no tema de desastres, vida cotidiana, memória social e idosos. Já a pesquisa documental, caracterizou-se pela preparação e fundamentação para a pesquisa de campo, por meio da análise do discurso institucional sobre o desastre no município de São Luiz do Paraitinga/SP. E, a pesquisa de campo, foi realizada a partir da observação direta e participante, da coleta de relatos orais (QUEIROZ, 1987) e da fotodocumentação (MARTINS, 2008). A partir dos resultados analisados, após quatro anos do chamado dia do desastre, percebeu-se que este ainda permanece na vida dos que o vivenciaram (VALENCIO, 2012a). Além da reconstrução no plano material, no plano simbólico, os medos e anseios ressurgem ao relembrar aspectos essenciais de um modo de vida que foi perturbado. Com isso, as pessoas já não se reconhecem no território, caracterizando-se, portanto como um processo de desrritualização, o qual desfaz diversos significados dentro da estrutura simbólica (THORNBURG; KNOTTNERUS; WEBB, 2007). E, de modo geral, a memória do desastre vivenciado se configura, por meio da conciliação entre as memórias oficiais e as individuais (POLLAK, 1992). Sendo assim, são pelos desencontros, pelas constantes rupturas, construções e reelaborações do passado, forjados pelos diferentes sujeitos, que a memória social acontece. Tal memória não permanece intacta nem coesa, pois é uma constante representação de algo já vivido e reacomodado.
DOI:
10.11606/D.18.2014.tde-29092014-152210
Editor:
Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP; Universidade de São Paulo; Escola de Engenharia de São Carlos
Data de criação/publicação:
2014-06-03
Formato:
Adobe PDF
Idioma:
Português
Links
Este item no Dedalus
Teses e Dissertações USP
This feature requires javascript
This feature requires javascript
Voltar para lista de resultados
This feature requires javascript
This feature requires javascript
Buscando em bases de dados remotas. Favor aguardar.
Buscando por
em
scope:(USP_VIDEOS),scope:("PRIMO"),scope:(USP_FISICO),scope:(USP_EREVISTAS),scope:(USP),scope:(USP_EBOOKS),scope:(USP_PRODUCAO),primo_central_multiple_fe
Mostrar o que foi encontrado até o momento
This feature requires javascript
This feature requires javascript