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Análise da complacência estática e emissões otoacústicas evocadas transientes em lactentes como indicador de alteração de orelha média

V. B. Andrade M. G. L Garcia; M. P Netto; Kátia de Freitas Alvarenga; Maria Cecília Bevilacqua; Orozimbo Alves Costa Filho; Man Martinez; Encontro Internacional de Audiologia (22. 2007 Natal)

Anais São Paulo: Academia Brasileira de Audiologia, 2007

São Paulo Academia Brasileira de Audiologia 2007

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  • Título:
    Análise da complacência estática e emissões otoacústicas evocadas transientes em lactentes como indicador de alteração de orelha média
  • Autor: V. B. Andrade
  • M. G. L Garcia; M. P Netto; Kátia de Freitas Alvarenga; Maria Cecília Bevilacqua; Orozimbo Alves Costa Filho; Man Martinez; Encontro Internacional de Audiologia (22. 2007 Natal)
  • Assuntos: EMISSÕES OTOACÚSTICAS
  • É parte de: Anais São Paulo: Academia Brasileira de Audiologia, 2007
  • Notas: Em CD-ROM
  • Notas Locais: MPC 217
  • Descrição: Introdução: A captação da resposta das EOA, registro que avalia a integridade e funcionalidade das células ciliadas externas (CCE), sofre interferências de fatores ambientais e fisiológicos do individuo tais como: nível de ruído ambiental, impedimentos no meato acústico externo e alteração da função normal da orelha média. Deste modo, mesmo que as CCE estejam íntegras, a resposta pode estar alterada ou mesmo ausente. Dentre os fatores fisiológicos destacam-se as alterações de orelha média, pois para que as EOA sejam captadas é necessário que a orelha média possa transmitir o som bidirecionalmente: o estimulo acústico em direção a cóclea e as EOA em direção contrária. Sabendo-se, portanto, que o estado da orelha média interfere nos resultados das EOA, torna-se necessário investigar a timpanometria, como por exemplo a complacência estática (CE). Objetivo: Analisar a complacência estática para verificar alterações de orelha média nos primeiros meses de vida. Metodologia: Participaram deste estudo 78 lactentes de um a quatro meses de vida sem apresentar indicadores de risco para deficiência auditiva. Todos os participantes tiveram resultado não-passa na triagem auditiva neonatal (TAN) e foram encaminhados para diagnóstico audiológico na Clínica de Fonoaudiologia da USP. Participaram deste estudo 78 lactentes com limiar eletrofisiológico por meio do PEATE igual ou menor a 40dBnHL em ambas as orelhas (totalizando 156 orelhas), divididos em dois grupos
    pareados por idade: grupo controle (GC) constituído de 39 participantes com EOAet presentes bilateralmente e grupo experimental (GE) constituído de 39 participantes com EOAet ausentes uni ou bilateralmente. A bateria de testes audiológicos foi realizada no mesmo dia de forma seqüencial, sendo composta pelos seguintes procedimentos: anamnese, avaliação do comportamento auditivo, EOAet, imitanciometria e potencial evocado auditivo de tronco encefálico (PEATE). Para a ) análise da CE foi utilizado o equipamento automático modelo GSI da Interacustics com sonda de 226Hz. Resultados: Todos os lactentes com CE menor que 0,2ml pertenciam ao GE e, portanto, apresentavam ausência de EOAet, correspondendo a cinco orelhas (3,2%) do total de orelhas avaliadas, sugerindo alteração de orelha média, confirmada pelos demais procedimentos audiológicos e avaliação otorrinolaringológica. Por outro lado, nos lactentes com valor de CE maior ou igual a 0,2ml (151 orelhas) a ocorrência das EOAet foi variada, sendo que as mesmas estiveram presentes em 100% das orelhas do GC, e no GE em 20 orelhas (25,6%). As 53 orelhas restantes do GE (67,9%) apresentavam ausência de EOA com CE maior ou igual a 0,2ml, o que pode significar presença de alterações de orelha média que não se refletiram na timpanometria ou dificuldades na realização do procedimento, como por exemplo, a colocação da oliva no meato acústico externo. Conclusão: Apenas os valores de CE menores que 0,2ml são indicativos de
    alteração de orelha média, e conseqüentemente ausência de registro das EOAet Introdução: A captação da resposta das EOA, registro que avalia a integridade e funcionalidade das células ciliadas externas (CCE), sofre interferências de fatores ambientais e fisiológicos do individuo tais como: nível de ruído ambiental, impedimentos no meato acústico externo e alteração da função normal da orelha média. Deste modo, mesmo que as CCE estejam íntegras, a resposta pode estar alterada ou mesmo ausente. Dentre os fatores fisiológicos destacam-se as alterações de orelha média, pois para que as EOA sejam captadas é necessário que a orelha média possa transmitir o som bidirecionalmente: o estimulo acústico em direção a cóclea e as EOA em direção contrária. Sabendo-se, portanto, que o estado da orelha média interfere nos resultados das EOA, torna-se necessário investigar a timpanometria, como por exemplo a complacência estática (CE). Objetivo: Analisar a complacência estática para verificar alterações de orelha média nos primeiros meses de vida. Metodologia: Participaram deste estudo 78 lactentes de um a quatro meses de vida sem apresentar indicadores de risco para deficiência auditiva. Todos os participantes tiveram resultado não-passa na triagem auditiva neonatal (TAN) e foram encaminhados para diagnóstico audiológico na Clínica de Fonoaudiologia da USP. Participaram deste estudo 78 lactentes com limiar eletrofisiológico por meio do PEATE igual ou menor a 40dBnHL em
    ambas as orelhas (totalizando 156 orelhas), divididos em dois grupos pareados por idade: grupo controle (GC) constituído de 39 participantes com EOAet presentes bilateralmente e grupo experimental (GE) constituído de 39 participantes com EOAet ausentes uni ou bilateralmente. A bateria de testes audiológicos foi realizada no mesmo dia de forma seqüencial, sendo composta pelos seguintes procedimentos: anamnese, avaliação do comportamento auditivo, EOAet, imitanciometria e potencial evocado auditivo de tronco encefálico (PEATE). Para a ) a análise da CE foi utilizado o equipamento automático modelo GSI da Interacustics com sonda de 226Hz. Resultados: Todos os lactentes com CE menor que 0,2ml pertenciam ao GE e, portanto, apresentavam ausência de EOAet, correspondendo a cinco orelhas (3,2%) do total de orelhas avaliadas, sugerindo alteração de orelha média, confirmada pelos demais procedimentos audiológicos e avaliação otorrinolaringológica. Por outro lado, nos lactentes com valor de CE maior ou igual a 0,2ml (151 orelhas) a ocorrência das EOAet foi variada, sendo que as mesmas estiveram presentes em 100% das orelhas do GC, e no GE em 20 orelhas (25,6%). As 53 orelhas restantes do GE (67,9%) apresentavam ausência de EOA com CE maior ou igual a 0,2ml, o que pode significar presença de alterações de orelha média que não se refletiram na timpanometria ou dificuldades na realização do procedimento, como por exemplo, a colocação da oliva no meato acústico
    externo. Conclusão: Apenas os valores de CE menores que 0,2ml são indicativos de alteração de orelha média, e conseqüentemente ausência de registro das EOAet
  • Editor: São Paulo Academia Brasileira de Audiologia
  • Data de criação/publicação: 2007
  • Formato: res. 1385.
  • Idioma: Português

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