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Sistemática filogenética da tribo Echinantherini (Serpentes: Dipsadidae: Xenodontinae) baseada em dados morfológicos e moleculares

Abegg, Arthur Diesel

Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP; Universidade de São Paulo; Instituto de Biociências 2022-12-05

Acesso online. A biblioteca também possui exemplares impressos.

  • Título:
    Sistemática filogenética da tribo Echinantherini (Serpentes: Dipsadidae: Xenodontinae) baseada em dados morfológicos e moleculares
  • Autor: Abegg, Arthur Diesel
  • Orientador: Grazziotin, Felipe Gobbi
  • Assuntos: Sordellina; Echinanthera; Filogenia; Taxonomia; Sistemática; Taeniophallus; Systematics; Sordellina; Phylogeny; Taxonomy
  • Notas: Dissertação (Mestrado)
  • Descrição: Mesmo com os expressivos avanços quanto à sistemática de Dipsadidae nas últimas décadas, alguns aspectos continuam controversos. De forma geral, as relações intertribais permanecem virtualmente desconhecidas, e muitos gêneros e espécies ainda são ausentes ou subamostrados nas análises. Combinados, esses fatores dificultam o entendimento das relações filogenéticas de serpentes neotropicais, sobretudo de grupos menos inclusivos. A tribo Echinantherini compreende 16 espécies, arranjadas em três gêneros. Seus constituintes se encontram amplamente distribuídos na América do Sul, desde o norte do Suriname até a porção central da Argentina. Neste estudo, exploramos as afinidades filogenéticas de Echinantherini usando dados morfológicos e moleculares. Nossos objetivos principais foram testar o monofiletismo e o posicionamento de Echinantherini dentro da subfamília Xenodontinae, e revelar as relações filogenéticas entre os membros da tribo nos níveis genérico, inter e intraespecífico. Todos os táxons atualmente associados a Echinantherini foram avaliados. Realizamos análises filogenéticas usando três critérios de otimalidade (Máxima Parcimônia, Máxima Verossimilhança e Inferência Bayeasiana), a partir da codificação de 54 caráteres morfológicos e do sequenciamento de seis genes (três mitocondriais e três nucleares). Recuperamos Echinantherini como monofilética, com dois dos seus gêneros parafiléticos entre si. Para melhor refletir a hipótese de relacionamento resultante e a diversidade morfológica avaliada, descrevemos quatro gêneros novos (mantendo três deles na tribo e designando outro como Dipsadidae incertae sedis) e sinonimizamos a tribo Caaeteboini com Echinantherini. Nossa proposta taxonômica resultou em uma nova classificação para Echinantherini, agora composta por sete gêneros e 17 espécies. Ainda, recuperamos Echinanthera cephalostriata como polifilética, representando um complexo de espécies crípticas com duas espécies novas candidatas. São necessárias, contudo, amostragens moleculares e morfológicas mais densas a fim de preencher hiatos amostrais e se obter compreensão mais nítida da variação dentro desse táxon.
  • DOI: 10.11606/D.41.2022.tde-21032023-174339
  • Editor: Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP; Universidade de São Paulo; Instituto de Biociências
  • Data de criação/publicação: 2022-12-05
  • Formato: Adobe PDF
  • Idioma: Português

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