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Anatomia do nervo isquiático em mocós (Kerodon rupestris WIED, 1820) aplicada a clínica de animais silvestres

Renata Celis dos Santos Jose Fernando Gomes de Albuquerque; Márcio César Vasconcelos Silva; Carlos Eduardo Bezerra de Moura; Roberto Sergio Nunes Chagas; Roméria Rodrigues Barbosa; Maria Angélica Miglino

Brazilian Journal of Veterinary Research and Animal Science São Paulo v. 43, n. 5, p. 647-653, 2006

São Paulo 2006

Acesso online. A biblioteca também possui exemplares impressos.

  • Título:
    Anatomia do nervo isquiático em mocós (Kerodon rupestris WIED, 1820) aplicada a clínica de animais silvestres
  • Autor: Renata Celis dos Santos
  • Jose Fernando Gomes de Albuquerque; Márcio César Vasconcelos Silva; Carlos Eduardo Bezerra de Moura; Roberto Sergio Nunes Chagas; Roméria Rodrigues Barbosa; Maria Angélica Miglino
  • Assuntos: ANATOMIA ANIMAL; NERVOS PERIFÉRICOS DE ANIMAL; ANIMAIS SILVESTRES
  • É parte de: Brazilian Journal of Veterinary Research and Animal Science São Paulo v. 43, n. 5, p. 647-653, 2006
  • Notas: Disponível em: . Acesso em: 12 set. 2013
  • Notas Locais: Na FMVZ, ver acervo: MIG-238 Documento Digital;Na FMVZ, ver acervo: Brazilian Journal of Veterinary Research and Animal Science, v. 43, n. 5, p. 647-653, 2006
  • Descrição: Para conhecer a origem do nervo isquiático de mocós (Kerodon rupestris WIED,1820) junto aos forames intervertebrais e a musculatura envolvida em seu trajeto, foram utilizados 10 animais adultos, oriundos do Centro de Multiplicação de Animais Silvestres da Escola Superior de Agricultura de Mossoró (CEMAS-ESAM). Após o óbito natural, estes foram fixados em formol a 10%, e foram dissecados para exposição e visualização do nervo isquiático. Os resultados foram expressos em percentual. Foram verificadas variações na quantidade de vértebras lombares e sacrais. Cinco animais (50%) apresentaram sete vértebras lombares e três sacrais, dois (20%) apresentaram sete vértebras lombares e quatro sacrais, e dois (20%) apresentaram seis vértebras lombares e três sacrais. Um animal (10%) apresentou seis vértebras lombares e quatro sacrais. Portanto, a origem do nervo foi diferenciada. Cinco animais (50%) tiveram a participação de L7, S1, S2; dois animais (20%) L7, S1, com pequena contribuição de S2. Dois animais (20%), de L6, S1, S2; e um animal (10%), de L6, S1 com uma pequena contribuição de S2. A última raiz do nervo isquiático em todas as suas origens, contribuiu para a formação da primeira raiz do nervo pudendo. Constatou-se que ao longo de seu trajeto os nervos isquiáticos cederam ramos para os músculos glúteo médio, glúteo profundo, glúteo surpeficial, emitindo ramos musculares para o bíceps femoral ou da coxa, e para os músculos semimembranoso e semitendinoso, que continua com um tronco calibroso, originando os nervos fibular lateralmente, medialmente o tibial e caudalmente o cutâneo sural plantar lateral
  • Editor: São Paulo
  • Data de criação/publicação: 2006
  • Formato: p. 647-653.
  • Idioma: Português

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