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Toxoplasma gondii: I. Evaluation of the virulence of eight strains; Toxoplasma gondii: I. Avaliação da virulência de oito amostras

Mitsuka, Regina; Beckner Da Silva, Andrea Cristina; Navarro, Italmar Teodorico; Breganó, José Wander; Vidotto, Odilon

Brazilian Journal of Veterinary Research and Animal Science; Vol. 35 Núm. 1 (1998); 29-31

Universidade de São Paulo. Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia 1998-01-01

Acesso online

  • Título:
    Toxoplasma gondii: I. Evaluation of the virulence of eight strains; Toxoplasma gondii: I. Avaliação da virulência de oito amostras
  • Autor: Mitsuka, Regina; Beckner Da Silva, Andrea Cristina; Navarro, Italmar Teodorico; Breganó, José Wander; Vidotto, Odilon
  • Assuntos: Toxoplasma Gondii; Patogenicidade; Animais De Laboratório; Toxoplasma Gondii; Pathogenicity; Laboratory Animals
  • É parte de: Brazilian Journal of Veterinary Research and Animal Science; Vol. 35 Núm. 1 (1998); 29-31
  • Descrição: In order to evaluate the virulence and pathogenicity of tachyzoites, eight Toxoplasma gondii strains isolated from different animal species and humans - LIV IV, LIV V e S 11 isolated from swine, RH e VPS from humans, AS 28 from mice, HV III from dog and CN from cat - were inoculated in mice and rabbits. All the strains were strongly virulent for mice. Groups of mice inoculated, intraperitonially, with 10(4) tachyzoites died in an average of 6.0 to 7.8 days, after inoculation. The strains isolated more recently, LIV V and HV III (LD50 of 7 and 15 tachyzoites, respectively) were the most virulent. The RH strain showed the lowest virulence, with LD50 of 3160 tachyzoites. The LIV V strain also seems to be most virulent to rabbits.
    Oito amostras de T. gondii - LIV IV, LIV V e S 11 isoladas de suínos, RH e VPS de seres humanos, AS 28 de camundongo, HV III de cão e CN de gato - foram inoculadas em camundongos suíços albinos e em coelhos com o objetivo de avaliar a virulência e a patogenicidade. As oito amostras apresentaram-se altamente virulentas para camundongos, matando todos os animais que receberam inóculo, via intraperitoneal, de 10(4) taquizoítas, entre 6,0 e 7,8 dias, em média, após a inoculação. As amostras isoladas mais recentemente, LIV V e HV III (DL50 de 7 e 15 taquizoítas, respectivamente) foram as mais virulentas. A amostra RH foi a que apresentou a menor virulência, com DL50 de 3.160 taquizoítas. A amostra LIV V também se mostrou mais virulenta para coelhos, porém, como foram inoculados apenas 2 animais, estudos posteriores devem ser realizados para confirmar este achado.
  • Títulos relacionados: https://www.revistas.usp.br/bjvras/article/view/5666/7197
  • Editor: Universidade de São Paulo. Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia
  • Data de criação/publicação: 1998-01-01
  • Formato: Adobe PDF
  • Idioma: Português

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