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The smoker's paradox in acute coronary syndrome: Is it real?

Coutinho Cruz, Madalena ; Ilhão Moreira, Rita ; Abreu, Ana ; Timóteo, Ana Teresa ; Sá Carvalho, Ramiro ; Ferreira, Lurdes ; Cruz Ferreira, Rui

Revista portuguesa de cardiologia, 2018-10, Vol.37 (10), p.847-855 [Periódico revisado por pares]

Portugal: Elsevier España, S.L.U

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  • Título:
    The smoker's paradox in acute coronary syndrome: Is it real?
  • Autor: Coutinho Cruz, Madalena ; Ilhão Moreira, Rita ; Abreu, Ana ; Timóteo, Ana Teresa ; Sá Carvalho, Ramiro ; Ferreira, Lurdes ; Cruz Ferreira, Rui
  • Assuntos: Acute coronary syndrome ; Enfarte do miocárdio ; Fatores de risco ; Mortalidade ; Mortality ; Myocardial infarction ; Risk factors ; Smoking ; Síndrome coronária aguda ; Tabagismo
  • É parte de: Revista portuguesa de cardiologia, 2018-10, Vol.37 (10), p.847-855
  • Notas: ObjectType-Article-1
    SourceType-Scholarly Journals-1
    ObjectType-Feature-2
    content type line 23
  • Descrição: Smoking is associated with atherosclerotic disease, but there is controversy about its protective nature after acute coronary syndrome (ACS). To determine the impact of smoking on the presentation, treatment and outcome of ACS. We analyzed all consecutive patients with ACS in a single center between 2005 and 2014. Current smokers and never-smokers were compared. Independent predictors of in-hospital mortality and of a composite of all-cause mortality, rehospitalization for cardiovascular causes, angiography, percutaneous coronary intervention and coronary artery bypass grafting were assessed by multivariate logistic regression. A total of 2727 patients were included, 41.7% current smokers and 58.3% never-smokers. Current smokers were younger, more often male, had fewer comorbidities, a typical clinical presentation, lower heart rate, systolic blood pressure, Killip class, BNP/NT-pro-BNP and creatinine, better left ventricular systolic function and less severe coronary anatomy. ST-segment elevation myocardial infarction was more common in current smokers. Current smokers received more evidence-based treatments and had less in-hospital complications, in-hospital mortality and adverse outcomes at one year. More frequent percutaneous coronary intervention at one year was noted in current smokers. Smoking was not an independent predictor of outcome when the multivariate model was fully adjusted for baseline characteristics. The smoker's paradox was not observed in this population, since all differences in outcome were explained by smokers’ more benign baseline characteristics. O tabagismo está associado à doença aterosclerótica, mas persistem dúvidas sobre a sua natureza protetora após a ocorrência de uma síndrome coronária aguda. Determinar o impacto do tabagismo na apresentação, tratamento e prognóstico das síndromes coronárias agudas. Analisámos todos os doentes consecutivos com síndrome coronária aguda num centro único entre 2005 e 2014. Fumadores activos e não-fumadores foram comparados. Avaliámos os preditores independents de mortalidade intra-hospitalar e de um composto de mortalidade por todas as causas, re-hospitalização de causa cardiovascular, coronariografia, intervenção coronária percutânea e cirurgia de revascularização miocárdica através de regressão logística multivariada. 2727 dts foram incluídos, 41,7% fumadores e 58,3% não-fumadores. Os fumadores eram mais jovens, mais frequentemente do género masculino, tinham menos comorbilidades, uma apresentação clínica típica e frequência cardíaca, pressão arterial sistólica, classe Killip, BNP/NT-pro-BNP e creatinina mais baixos, função sistólica do ventrículo esquerdo mais alta e doença coronária menos grave. O enfarte agudo do miocárdio com supradesnivelamento do segmento ST foi mais comum nos fumadores. Os fumadores receberam mais frequentmente tratamentos baseados na evidência e tiveram menos complicações e mortalidade intra-hospitalares e eventos adversos no primeiro ano. Uma maior taxa de intervenção coronária percutânea ao primeiro ano foi observada nos fumadores. O tabagismo não foi um preditor independente de prognóstico quando o modelo multivariado foi ajustado para as características basais. O paradoxo dos fumadores não foi observado nesta população, uma vez que todas as diferenças no prognóstico foram explicadas pelas características basais mais benignas.
  • Editor: Portugal: Elsevier España, S.L.U
  • Idioma: Inglês;Português

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