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Otimização da produção de mudas clonais de eucalipto com o uso de bioestimulantes

Leone, Gabriela Ferraz

Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP; Universidade de São Paulo; Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz 2019-03-15

Acesso online. A biblioteca também possui exemplares impressos.

  • Título:
    Otimização da produção de mudas clonais de eucalipto com o uso de bioestimulantes
  • Autor: Leone, Gabriela Ferraz
  • Orientador: Almeida, Marcilio de
  • Assuntos: Eucalyptus Spp; Ácido Tânico; Extrato De Alga; Rizogênese; Eucalyptus Spp; Rhizogenesis; Seaweed Extract; Tannic Acid
  • Notas: Tese (Doutorado)
  • Descrição: Devido à grande importância que o gênero Eucalyptus apresenta, cada vez mais estudos relacionados à otimização da propagação de espécies do gênero vêm sendo conduzidos. Os principais entraves estão relacionados à sua clonagem e a recalcitrância que algumas espécies apresentam ao enraizamento e, por essa razão, o presente trabalho teve como objetivo avaliar o uso de bioestimulantes na mini e microestaquia de Eucalyptus spp. O presente trabalho se preocupou com o desenvolvimento de protocolos que não alteram excessivamente a prática empregada pelas empresas silviculturais. Para tanto, o trabalho foi dividido em 4 partes, sendo a primeira composta por uma revisão sobre enraizamento (item 2), visando elucidar todos os principais fatores que podem influenciar neste evento morfogênico. A partir desta revisão, se iniciaram estudos práticos com espécies e híbridos do gênero. O primeiro estudo (item 3) baseou-se na avaliação da morfofisiologia de miniestacas de três espécies de eucalipto (E. urograndis, E. benthamii e E. urophylla) em contato com AIB em pó e subsequente aplicação de tratamentos com bioestimulantes (ácido tânico e Algaren BZn®) utilizados de forma isolada e/ou em associação diretamente na base das miniestacas. O segundo estudo (item 4) avaliou a atuação destes mesmos tratamentos com bioestimulantes, em microcepas de Eucalyptus urograndis em fase de alongamento in vitro das brotações e sua posterior aclimatização. Por fim, o terceiro estudo (item 5) foi baseado na utilização dos tratamentos com bioestimulantes em microestacas de E. urophylla em fase de aclimatização em miniestufas, sendo os bioestimulantes aplicados na base das microestacas e na base das miniestufas (diretamente na bandeja). Em todos os experimentos foram coletados dados referentes aos parâmetros morfofisiológicos e, observou-se no primeiro e segundo experimento, que o ácido tânico na concentração de 250mg/L, foi o melhor tratamento empregado. Já, para o terceiro experimento, o Algaren BZn® na concentração de 1ml/L, apresentou resultados mais favoráveis. De acordo com as análises histológicas da rizogênese para todos os experimentos, verificou-se que as raízes adventícias desenvolvidas apresentaram origem cambial e conexão direta com o sistema vascular da parte aérea, indicando serem funcionais. O que permitiu constatar que, de forma geral, a adição de bioestimulantes otimizou a produção de mudas clonais de Eucalyptus.
  • DOI: 10.11606/T.11.2019.tde-13082019-114442
  • Editor: Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP; Universidade de São Paulo; Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz
  • Data de criação/publicação: 2019-03-15
  • Formato: Adobe PDF
  • Idioma: Português

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