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Hipertensão arterial materna e condições do recém-nascido

Solange Regina Perfetto Chaim Sonia Maria Junqueira Vasconcellos de Oliveira

2001

Localização: EE - Escola de Enfermagem    (T2071 )(Acessar)

  • Título:
    Hipertensão arterial materna e condições do recém-nascido
  • Autor: Solange Regina Perfetto Chaim
  • Sonia Maria Junqueira Vasconcellos de Oliveira
  • Assuntos: ENFERMAGEM OBSTÉTRICA; CUIDADO PRÉ-NATAL
  • Notas: Dissertação (Mestrado)
  • Descrição: A doença hipertensiva ocorre em cerca de 10,0% de todas as gestações e constitui-se em uma das mais graves complicações durante a gravidez. Os objetivos do estudo foram caracterizar o perfil das mulheres que apresentaram hipertensão arterial na gravidez e as condiçoes do recém-nascido e, verificar a associação entre a pressão arterial diastólica materna com tipo de parto e as condições do neonato ao nascer. Foi realizado um estudo transversal retrospectivo, de prontuários maternos com diagnóstico de hipertensão arterial na gravidez e seus respectivos recém-nascidos de 1999. O local de estudo foi um maternidade governamental referência para gestação de alto risco, de médio porte, na cidade de São Paulo. Utilizou-se como critério de diagnóstico pressão arterial igual ou acima de 140/90 mmHg, independente da ocorrência de proteinúria. Todos os testes estatísticos (Qui-quadrado, exato de Fisher, Kruskal-Wallis, t de Student, Mann-Whitney) foram utilizados na forma bicaudal, admitindo-se a probabilidade de ocorrência de erro de 5,0%. A faixa etária das mulheres variou de 14 a 44 anos (média 29,4 e desvio padrão de 7,2 anos), 52,9% multíparas, 72,7% brancas, 60,3% com antecedentes pessoais de hipertensão arterial, 95,8% tinham assistência pré-natal e 89,3% eram não fumantes. No momento da internação hospitalar, 62,1% das mulheres apresentaram pressão arterial sistólica maior ou igual a 160 mmHg e 49,6% diastólica maior ou igual a 110 mmHg e 50,5% edema. Os partos
    cesárea, normal e fórceps ocorreram em 64,5%, 28,9% e 6,6% das parturientes, respectivamente e não apresentaram associação significativa (p=0,799) com a pressão arterial diastólica. Em relação às condições do recém nascido, 93,4% foram nativivos, 81,0% apresentavam peso maior ou igual 2,500g, 10,6% prematuros, 68,1% adequados para idade gestacional, 21,2% grandes para idade gestacional e 10,6% pequenos para a idade gestacional e o índice de Apgar no ) primeiro e quinto minuto de vida foi maior ou igual a 7 em 84,0% e 99,2%, respectivamente. As variáveis que se associaram significativamente com a pressão arterial diastólica maior ou igual a 110 mmHg foram: a média do peso ao nascer (p=0,0021) e os recém-nascidos prematuros (p=0,013). O valor médio da pressão arterial diastólica (120 mmHg) associou-se de modo significativo com os recém-nascidos prematuros (p=0,0038). Não ocorreu associação significativa (p=0,494) entre o peso do recém-nascido e o tabagismo
  • Data de criação/publicação: 2001
  • Formato: 87 p.
  • Idioma: Português

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