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Estudo tomográfico das variações anatômicas dos seios maxilares por meio de dois softwares de pós-processamento

R A Ribeiro A. R. G Cortes; D. M. R. A Salgado; J. R. M Zambrana; G. A Noro‑Filho; B. V Caputo; J S Barbosa; Claudio Costa; Reunião Anual SBPqO (32. 2015 Campinas)

Brazilian Oral Resarch São Paulo v.29, supl. 1, p. 469, res. PN1451, 2015

São Paulo 2015

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  • Título:
    Estudo tomográfico das variações anatômicas dos seios maxilares por meio de dois softwares de pós-processamento
  • Autor: R A Ribeiro
  • A. R. G Cortes; D. M. R. A Salgado; J. R. M Zambrana; G. A Noro‑Filho; B. V Caputo; J S Barbosa; Claudio Costa; Reunião Anual SBPqO (32. 2015 Campinas)
  • Assuntos: ODONTOLOGIA; TOMOGRAFIA; SEIO MAXILIAR; VARIAÇÃO (BIOLOGIA) (ANATOMIA)
  • É parte de: Brazilian Oral Resarch São Paulo v.29, supl. 1, p. 469, res. PN1451, 2015
  • Notas: Disponível em: . Acesso em: 14 nov. 2015
  • Descrição: As variações anatômicas (VA) dos Seios Maxilares (SM) podem aumentar os riscos cirúrgicos ou gerar complicações pós-operatórias. A utilização das imagens de Tomografia Computadorizada de Feixe Cônico (TCFC) permite a inspeção de todo o volume do SM e a identificação das alterações morfológicas. O objetivo desse estudo foi determinar a prevalência dos tipos de VA presentes nos SM, em imagens de TCFC. Foi utilizado o banco de dados digitais do LAPI (Laboratório para Análise e Processamento de Imagens da FOUSP), sendo avaliados de maneira aleatória e sequencial 220 exames de Maxila, utilizando-se o tomógrafo iCat Classic (ISI, EUA) com voxel de 0,25 mm e tempo de aquisição de 20 s. As imagens foram avaliadas pelos softwares Xelis Dental (Infinitt, Coréia do Sul) e Xoran CAT (Xoran Technologies, EUA). As VA foram classificadas em 5 tipos (Pneumatização, Hipoplasia, Exostose, Espessamento da parede óssea anterior e Espessamento da parede óssea lateral). Dos exames avaliados 55% foram de indivíduos do gênero feminino e 45% do gênero masculino. Quanto a prevalência de alterações nos softwares, a Pneumatização foi a que apresentou maior porcentagem 48,18% (Xelis) e 48,64 (Xoran), seguida do Espessamento da parede óssea lateral com 10,63% (Xelis) e 13,62% (Xoran). Aplicando-se o teste qui-quadrado para as alterações e softwares não foram encontradas diferenças estatisticamente significantes para Pneumatização (p = 1,00) e Espessamento da parede óssea lateral (p = 0,15)
  • Editor: São Paulo
  • Data de criação/publicação: 2015
  • Formato: p. 469, res. PN1451.
  • Idioma: Português

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