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Cantiléver ancorado à mini-implante para distalização de molares superiores no tratamento da má-oclusão de classe II

Lorena Vilanova Freitas de Souza Mayara Paim Patel; Roberto Henrique da Costa Grec; Luiz Sérgio Vieira; Deborah Brindeiro de Araújo Brito; José Fernando Castanha Henriques; Congresso Brasileiro de Ortodontia - Orto2016-SPO (20. 2016 São Paulo)

Anais: coletânea de trabalhos científicos apresentados no 20º Congresso Brasileiro de Ortodontia São Paulo: Sociedade Paulista de Ortodontia, 2016

São Paulo Sociedade Paulista de Ortodontia 2016

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  • Título:
    Cantiléver ancorado à mini-implante para distalização de molares superiores no tratamento da má-oclusão de classe II
  • Autor: Lorena Vilanova Freitas de Souza
  • Mayara Paim Patel; Roberto Henrique da Costa Grec; Luiz Sérgio Vieira; Deborah Brindeiro de Araújo Brito; José Fernando Castanha Henriques; Congresso Brasileiro de Ortodontia - Orto2016-SPO (20. 2016 São Paulo)
  • Assuntos: MINI-IMPLANTES; DISTALIZAÇÃO DE MOLARES; MALOCLUSÃO DE ANGLE CLASSE II
  • É parte de: Anais: coletânea de trabalhos científicos apresentados no 20º Congresso Brasileiro de Ortodontia São Paulo: Sociedade Paulista de Ortodontia, 2016
  • Notas: Disponível em: . Acesso em: 16 dez. 2016
  • Notas Locais: MPC Digital
  • Descrição: Dentre as diversas formas de tratar a má-oclusão de classe II, a distalização de molares superiores com aparelhos fixos intrabucais tem a vantagem de não produzir efeitos ortopédicos, além de exigir a mínima colaboração do paciente, o que tornam os resultados mais previsíveis. No entanto, apresentam alguns efeitos indesejados como a angulação distal acentuada dos molares e perda de ancoragem anterior. Para minimizar estes efeitos, o cantiléver para distalização confeccionado no Depto. de Odontopediatria, Ortodontia e Saúde Coletiva da Faculdade de Odontologia de Bauru é ancorado a um mini-implante, aplicando-se uma força o mais próximo do centro de resistência do dente. Ademais, tem o objetivo de ser um dispositivo simplificado, de fácil confecção, instalação e ativação. Apresenta apoio na face vestibular do primeiro molar superior e uma mola de níquel-titânio como unidade ativa ancorada ao mini-implante. O objetivo deste trabalho foi apresentar as características deste distalizador e sua utilização em um paciente do sexo feminino, 12 anos de idade, sem queixas do perfil facial, relação molar de três quartos de classe II, sobremordida e sobressaliência de 5 mm. A relação molar de classe I foi obtida no período de aproximadamente seis meses, sendo, portanto, eficiente na correção da relação molar com preservação da ancoragem anterior.
  • Editor: São Paulo Sociedade Paulista de Ortodontia
  • Data de criação/publicação: 2016
  • Formato: p. 82-83, res. 203.
  • Idioma: Português

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