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Situação epidemiológica da brucelose bovina no Estado do Tocantins

Renato Akio Ogata V. S. P Gonçalves; V. C. F Figueiredo; J. R Lobo; A. L Rodrigues; Marcos Amaku; Fernando Ferreira; Jose Soares Ferreira Neto; Ricardo Augusto Dias

Arquivo Brasileiro de Medicina Veterinária e Zootecnia Belo Horizonte v. 61, Supl. 1, p. 126-134, 2009

Belo Horizonte 2009

Localização: FMVZ - Fac. Med. Vet. e Zootecnia    (AMM - 31 )(Acessar)

  • Título:
    Situação epidemiológica da brucelose bovina no Estado do Tocantins
  • Autor: Renato Akio Ogata
  • V. S. P Gonçalves; V. C. F Figueiredo; J. R Lobo; A. L Rodrigues; Marcos Amaku; Fernando Ferreira; Jose Soares Ferreira Neto; Ricardo Augusto Dias
  • Assuntos: BRUCELOSE; BOVINOS; FATORES DE RISCO
  • É parte de: Arquivo Brasileiro de Medicina Veterinária e Zootecnia Belo Horizonte v. 61, Supl. 1, p. 126-134, 2009
  • Notas: Disponível em: . Acesso em 9 ago. 2010
  • Notas Locais: Na FMVZ, ver acervo: AMM-31 Documento Digital;Na FMVZ, ver acervo: Arquivo Brasileiro de Medicina Veterinária e Zootecnia, v. 61, Supl. 1, p. 126-134, 2009
  • Descrição: Realizou-se um estudo para caracterizar a situação epidemiológica da brucelose bovina no Estado do Tocantins, entre fevereiro de 2002 e agosto de 2003. O Estado foi dividido em seis áreas com características produtivas homogêneas (circuitos produtores). Para cada área, foi calculada uma amostragem simples aleatória de 300 propriedades, com o objetivo de estimar a prevalência de focos de brucelose além da prevalência de fêmeas bovinas adultas soropositivas. Para isso, foram amostradas de 10 a 15 vacas com idade superior a dois anos em cada propriedade. Um total de 20.908 soros foi obtido de 1.842 propriedades. A prevalência de focos de brucelose foi de 21,2% [19,3-23,1%] e a prevalência de fêmeas bovinas adultas soropositivas de 4,4% [3,6-5,3%] para o Estado. Quando se considerou o circuito produtor, observou-se que os circuitos 1, 2, 3 e 5 tiveram prevalência de focos significativamente maior que os circuitos 4 e 6. Os resultados da prevalência nos circuitos 1, 2, 3 e 5 foram de: 16,0% [12,1-20,6%], 37,6% [32,1-43,4%], 26,4% [21,5-31,7%] e 29,3% [24,3-34,7%], respectivamente. Nos circuitos 4 e 6, foram de 5,8% [3,5-9,1%] e 8,6% [5,7-12,2%], respectivamente. Em cada propriedade, foi aplicado um questionário epidemiológico, com o objetivo de avaliar o grau de associação de possíveis fatores de risco com a doença. Os fatores de risco (odds ratio, OR) associados à condição de foco de brucelose foram: rebanho com mais de 120 vacas (OR= 2,0) e abate de reprodutores na propriedade (OR= 1,52). Vacinação contra brucelose (OR= 0,37), presença de piquete de parição (OR= 0,72) e exploração de leite (OR= 0,63) apresentaram-se como fatores de proteção
  • Editor: Belo Horizonte
  • Data de criação/publicação: 2009
  • Formato: p. 126-134.
  • Idioma: Português

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