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Efeitos retinotóxicos causados pela contaminação por vapor de mercúrio um estudo eletrorretinográfico

M Valente Costa Marcelo Fernandes da Costa; A Berezovsky; J. M Souza; S. R Salomão; M Lago; M Faria; Dora Selma Fix Ventura; Reunião Anual da FeSBE (18. 2003 Curitiba)

Curitiba: FeSBE, 2003 Resumos

Curitiba Federação de Sociedades de Biologia Experimental - FeSBE 2003

Localização: IP - Instituto de Psicologia    (Resumo digitado (AM=VDo/122) ) e outros locais(Acessar)

  • Título:
    Efeitos retinotóxicos causados pela contaminação por vapor de mercúrio um estudo eletrorretinográfico
  • Autor: M Valente Costa
  • Marcelo Fernandes da Costa; A Berezovsky; J. M Souza; S. R Salomão; M Lago; M Faria; Dora Selma Fix Ventura; Reunião Anual da FeSBE (18. 2003 Curitiba)
  • Assuntos: PSICOLOGIA EXPERIMENTAL; RETINA (CONTAMINAÇÃO); MERCÚRIO (ELEMENTO QUÍMICO)
  • É parte de: Curitiba: FeSBE, 2003 Resumos
  • Notas Locais: Disponível em: www.fesbe.org.br
  • Descrição: Objetivo: Avaliar a possibilidade de perda funcional retiniana em pacientes com contaminação ocupacional por vapor de mercúrio em indústrias de lâmpadas fluorescentes, utilizando eletrorretinografica de campo total (ERG) e multifocal (mfERG). Métodos e Resultados: ERGs e mfERGs foram feitos monocularmente em ambos os olhos de ex-trabalhadores (n=11) expostos a vapor de mercúrio por um período médio de 9.77 anos. Nos ERGs de campo total foram registradas, foi seguido o protocolo padrão da International Society for Clinical Electrophysiology of Vision (ISCEV). Após 30 minutos de adaptação ao escuro as seguintes respostas foram colhidas: Resposta de Bastonetes, Resposta Escotópica Mácima e Potenciais Oscilatórios. Após 10 minutos de adaptação à luz de fundo foram colhidas: Resposta de Flicker a 30 Hz e Resposta Fotocópia por Flash Único. Em 6 destes pacientes foi realizado o mfERG, utilizando-se o sistema VERIS 4.9 (Electrodiagnostic Imaging - CA, EUA). Foram obtidas 103 respostas a partir de estímulos hexagonais brancos e pretos abrangendo 25º de área retiniana, em seis anéis com excentricidade de 0º, 5º, 10º, 15º, 20º e 25º. No ERG, os parâmetros de amplitude pico-apico e de tempo implícito da onda-b mostraram-se dentro da normalidade em todos os indivíduos testados. No mfERG, 5 dos 6 pacientes tiveram redução nas amplitudes e latências N1-P1. Dois deles em 0º e 5º de excentricidade retiniana, outros dois em 0º a 15º e um em todo o campo de 25º. Conclusões: Neste pequeno grupo de trabalhadores constatamos perda de função retiniana central, avaliada pelo mfERG. O ERG de campo total, dominado pela função da retina médio-periférica e periférica, não se mostrou sensível em detecção de efeitos retinotóxicos centrais provocados pelo mercurialismo. Futuros estudos longitudinais, com um número maior de pacientes, são recomendáveis
    para comprovar a utilidade clínica do mfERG na detecção de efeitos retinotóxicos da exposição ao vapor de mercúrio.
  • Editor: Curitiba Federação de Sociedades de Biologia Experimental - FeSBE
  • Data de criação/publicação: 2003
  • Formato: p. 1.
  • Idioma: Português

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