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Reatividade cruzada entre ácaro e camarão qual o efeito da imunoterapia?

Ariana C. Yang Luisa Karla de Paula Arruda; Cristina M Kokron; Clóvis E. S Galvão; Jorge Elias Kalil Filho; Fábio Fernandes Morato Castro

Revista Brasileira de Alergia e Imunopatologia São Paulo v. 33, n. 1, p. 14-22, 2010

São Paulo 2010

Localização: FM - Fac. Medicina    (BCSEP 391 2010 ) e outros locais(Acessar)

  • Título:
    Reatividade cruzada entre ácaro e camarão qual o efeito da imunoterapia?
  • Autor: Ariana C. Yang
  • Luisa Karla de Paula Arruda; Cristina M Kokron; Clóvis E. S Galvão; Jorge Elias Kalil Filho; Fábio Fernandes Morato Castro
  • Assuntos: IMUNOTERAPIA; ALERGIA E IMUNOLOGIA; CAMARÃO
  • É parte de: Revista Brasileira de Alergia e Imunopatologia São Paulo v. 33, n. 1, p. 14-22, 2010
  • Descrição: Objetivo: O objetivo desse estudo foi avaliar alterações na resposta clínica e imunológica ao camarão após a imunoterapia com Dermatophagóides pteronyssinus. • Métodos: Selecionou-se 35 indivíduos alérgicos a Dermatophagoides pteronyssinus (Der p), os quais foram submetidos a testes cutâneos de leitura imediata. A detecção de IgE específica in vitro foi feita para o ácaro, camarão e para a tropomiosina de camarão. Em todos, avaliou-se reatividade clínica ao camarão através de provocação oral. Dez pacientes foram alocados para o grupo controle e 25 foram submetidos à imunoterapia alérgeno específica para o ácaro. Os testes cutâneos e a dosagem de IgE sérica específica foram repetidas após a indução da imunoterapia e após 1 ano do início. A reatividade clínica ao camarão foi reavaliada no final do estudo pela provocação oral. • Resultados: No grupo dos pacientes que foram submetidos à imunoterapia, observamos diminuição na reatividade nos testes cutâneos e dosagem de IgE específica para Der p e camarão. Dos 10 pacientes com testes cutâneos positivos para camarão, 4 foram negativos na dosagem após 1 ano de imunoterapia (p= 0,04). Quanto à dosagem sérica de IgE para camarão, dos 9 positivos no início, 6 ficaram negativos (p= 0,014). Nenhum paciente submetido à imunoterapia desenvolveu nova sensibilização para camarão. Não houve alteração na reatividade clínica ao camarão após imunoterapia. • Conclusão: A imunoterapia para Dermatophagoides pteronyssinus foi acompanhada de diminuição da reatividade imunológica para camarão e clinicamente não houve alteração da sensibilidade a camarão
  • Editor: São Paulo
  • Data de criação/publicação: 2010
  • Formato: p. 14-22.
  • Idioma: Português

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