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Tolerância ao etanol e atividde enzimática das desidrogenases alcóolicas (ADH) em Anastrepha (Diptera: Tephritidae) cruzamento de espécies com diferente número de locos

Enéas de Carvalho Sergio Russo Matioli

2002

Localização: IB - Instituto de Biociências    (M-1087 )(Acessar)

  • Título:
    Tolerância ao etanol e atividde enzimática das desidrogenases alcóolicas (ADH) em Anastrepha (Diptera: Tephritidae) cruzamento de espécies com diferente número de locos
  • Autor: Enéas de Carvalho
  • Sergio Russo Matioli
  • Assuntos: MOSCA-DAS-FRUTAS; DIPTERA
  • Notas: Dissertação (Mestrado)
  • Descrição: As moscas-das-frutas do gênero Anastrepha (Diptera: Tephritidae) são pragas que possuem importãncia econômica por se alimentarem de vários frutos. Algumas de suas espécies podem ser cruzdas entre si, resultando em híbridos férteis que podem ser retrocruzados com ambos os parentais. Duas espécies de Anastrepha, cujo cruzamento interespecífico é viável, foram estudadas (A. fraterculus e A. obliqua). Gerou-se o híbrido e os retrocruzamentos com cada um dos parentais. Cada espécie parental possui caracteristicamente um diferente número de cópias do gene codificador de enzimas que degradam álcool (ADH), quatro e seis, respectivamente, com o híbrido e os retrocruzamentos possuindo valores médios intermediários. O ambiente genético de cada um dos retrocruzamentos também possui valores intermediários entre os híbridos e os parentais. Foram medidas características relacionadas ao metabolismo do etanol e à sua tolerância tanto nas espécies parentais como nas populações geradas nos diferentes cruzamentos. Para cada larva, medimos a atividade enzimática, a quantidade de proteínas encontradas nos indivíduos e a tolerância ao etanol. Esses caracteres foram correlacionados entre si e entre fatores do meio, como tempo de exposição ao etanol e concentração de etanol. A atividade enzimática específica e a quantidade de proteínas encontradas nos indivíduos possuíram padrão de herança aditivo, e ambas foram positivamente correlacionadas com a tolerância ao etanol. A atividade
    enzimática por larva possui um comportamento complexo, seguindo uma equação de terceiro grau, o que estaria relacionado com efeitos epistáticos e complexos gênicos coadaptados. Houve uma indução significante da atividade enzimática específica com o aumento do tempo de exposição ao etanol e da concentração de etanol. De maneira similar ao que é proposto em diversos estudos com moscas do gênero Drosophila, nós povemos evidência de que o metabolismo do etanol ) em anastrepha está sob o controle de multiplas interações gene por gene e interações gene por ambiente
  • Data de criação/publicação: 2002
  • Formato: 103 p. il.
  • Idioma: Português

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