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Detection of virulence genes and the phylogenetic groups of Escherichia coli isolated from dogs in Brazil

Fernanda Morcatti Coura Amanda Nadia Diniz; Carlos Augusto Oliveira Junior; Andrey Pereira Lage; Francisco Carlos Faria Lobato; Marcos Bryan Heinemann; Rodrigo Otávio Silveira Silva

Ciência Rural Santa Maria v. 48, n. 2, art. e20170478, p. 1-6, 2018

Santa Maria 2018

Localização: FMVZ - Fac. Med. Vet. e Zootecnia    (HEI - 57 )(Acessar)

  • Título:
    Detection of virulence genes and the phylogenetic groups of Escherichia coli isolated from dogs in Brazil
  • Autor: Fernanda Morcatti Coura
  • Amanda Nadia Diniz; Carlos Augusto Oliveira Junior; Andrey Pereira Lage; Francisco Carlos Faria Lobato; Marcos Bryan Heinemann; Rodrigo Otávio Silveira Silva
  • Assuntos: CÃES -- PATOLOGIA; ESCHERICHIA COLI; VIRULÊNCIA
  • É parte de: Ciência Rural Santa Maria v. 48, n. 2, art. e20170478, p. 1-6, 2018
  • Notas: Disponível em: . Acesso em: 01 mar. 2018
  • Notas Locais: Na FMVZ, ver acervo: HEI-57 Documento Digital
  • Descrição: Este estudo pesquisou genes de virulência, patovares e grupos filogenéticos de amostras de E. coli isoladas de fezes de cães com e sem diarreia. Os genes de virulência e a identificação de grupos filogenéticos foram estudados pela técnica de reação em cadeia da polimerase (PCR). 37 isolados de E. coli foram positivos para pelo menos um fator de virulência na análise de PCR. Destes, 21 (57,8%) foram isolados de fezes de cães com diarreia e 16 (43,2%) de fezes de cães não diarreicos. E. coli enteropatogênica (EPEC) (23/37, 62,2%) foi o patovar mais frequente detectado em fezes de cães e foram classificados principalmente como filogrupos B1 e E. E. coli necrotoxigênica (NTEC) positivos para CNF1 foram detectados (6/37, 16,2%) e classificados como B2 e D. Todas as amostras de E. coli foram negativas quanto à presença de genes de enterotoxinas de E. coli enterotoxigênica (ETEC), mas quatro amostras foram positivas para fimbrias relacionadas ao ETEC, 987P (2) e F18 (2). As amostras de E. coli (STEC) produtora de toxina Shiga foram positivas para a toxina Stx2 (1/37) e Stx2e (1/37), ambas do filogrupo B1. Nossos resultados indicaram que EPEC foi o patovar mais frequente e B1 e E foram os filogrupos mais comuns detectados em amostras E. coli isoladas de fezes de cães diarreicos e não diarreicos.
  • Editor: Santa Maria
  • Data de criação/publicação: 2018
  • Formato: p. 1-6.
  • Idioma: Inglês

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