skip to main content

Efeito do desenho de infra-estrutura na resistência à fratura de coroas metalocerâmicas implantossuportadas

L. A. Santos J. L. G Oliveira; L. M Martins; Accácio Lins do Valle; Karin Hermana Neppelenbroek; Pedro César Garcia de Oliveira; Reunião Anual da Sociedade Brasileira de Pesquisa Odontológica - SBPqO (26. 2009 Águas de Lindóia, SP)

Brazilian Oral Research São Paulo v. 23, p. 208, res. PNb202, Sept. 2009. Supplement 1

São Paulo 2009

Item não circula. Consulte sua biblioteca.(Acessar)

  • Título:
    Efeito do desenho de infra-estrutura na resistência à fratura de coroas metalocerâmicas implantossuportadas
  • Autor: L. A. Santos
  • J. L. G Oliveira; L. M Martins; Accácio Lins do Valle; Karin Hermana Neppelenbroek; Pedro César Garcia de Oliveira; Reunião Anual da Sociedade Brasileira de Pesquisa Odontológica - SBPqO (26. 2009 Águas de Lindóia, SP)
  • Assuntos: COROAS DENTÁRIAS; PRÓTESES E IMPLANTES; ANÁLISE DE VARIÂNCIA
  • É parte de: Brazilian Oral Research São Paulo v. 23, p. 208, res. PNb202, Sept. 2009. Supplement 1
  • Notas Locais: MPC Digital
  • Descrição: Nos tratamentos com próteses implantossuportadas, a escolha do sistema de retenção (parafusado ou cimentado) entre os implantes e as restaurações deve ser considerada como fator fundamental para o sucesso a longo prazo. O objetivo deste estudo foi avaliar o efeito do desenho da infraestrutura na resistência à fratura de coroas implanto-suportadas com ou sem ciclagem mecânica. Trinta coroas metalocerâmicas implantossuportadas padronizadas de molar inferior foram confeccionadas para os 3 grupos (n=10): G1 (Controle)- cimentorretidas; G2- parafusadas com orifício de acesso ao parafuso (OAP) em metal (\201Cchaminé\201D); G3- parafusadas com OAP em cerâmica (sem \201Cchaminé\201D). Metade de cada grupo foi envelhecida artificialmente com ciclagem mecânica (106 ciclos; carga: 100N; freqüência: 2Hz). Todas as amostras foram submetidas ao teste de resistência à fratura em máquina de ensaio universal Kratos. Os valores obtidos foram comparados usando ANOVA a 2 critérios e teste de Tukey (\03B1=0,05). Os resultados (G1-2202,58 N, G2-1436,62 N e G3-1422,86 N) mostraram que as próteses cimentadas apresentaram maior resistência à fratura que as parafusadas (p=0,000013), que não apresentaram diferenças significantes entre si (p=0,86). A descontinuidade oclusal da cerâmica nas próteses parafusadas reduziu sua resistência à fratura e o suporte metálico no OAP não reforçou a estrutura cerâmica com ou sem ciclagem mecânica. Entretanto, tanto as próteses cimentadas quanto as parafusadas
    apresentaram valores de resistência aceitáveis para uso clínico. (Apoio: CNPq)
  • Editor: São Paulo
  • Data de criação/publicação: 2009
  • Formato: p. 208 , res. PNb202.
  • Idioma: Português

Buscando em bases de dados remotas. Favor aguardar.