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2012 Brazilian Society of Rheumatology Consensus for the treatment of rheumatoid arthritis

Licia Maria Henrique da Mota Boris Afonso Cruz; Claiton Viegas Brenol; Ivânio Alves Pereira; Lucila Stange Rezende-Fronza; Manoel Barros Bertolo; Max Victor Carioca de Freitas; Nilzio Antonio da Silva; Paulo Louzada Junior; Rina Dalva Neubarth Giorgi; Rodrigo Aires Corrêa Lima; Geraldo da Rocha Castelar Pinheiro

Revista Brasileira de Reumatologia São Paulo v. 52, n. 2, p. 135-174, 2012

São Paulo 2012

Localização: FMRP - Fac. Medicina de Ribeirão Preto    (pcd 2406479 Estantes Deslizantes )(Acessar)

  • Título:
    2012 Brazilian Society of Rheumatology Consensus for the treatment of rheumatoid arthritis
  • Autor: Licia Maria Henrique da Mota
  • Boris Afonso Cruz; Claiton Viegas Brenol; Ivânio Alves Pereira; Lucila Stange Rezende-Fronza; Manoel Barros Bertolo; Max Victor Carioca de Freitas; Nilzio Antonio da Silva; Paulo Louzada Junior; Rina Dalva Neubarth Giorgi; Rodrigo Aires Corrêa Lima; Geraldo da Rocha Castelar Pinheiro
  • Assuntos: ARTRITE REUMATOIDE (TERAPIA) -- BRASIL; FÁRMACOS ANTIRREUMÁTICOS
  • É parte de: Revista Brasileira de Reumatologia São Paulo v. 52, n. 2, p. 135-174, 2012
  • Descrição: OBJETIVO: Elaborar recomendações para o tratamento da artrite reumatoide no Brasil. MÉTODO: Revisão da literatura com seleção de artigos baseados em evidência e opinião de especialistas da Comissão de Artrite Reumatoide da Sociedade Brasileira de Reumatologia. RESULTADOS E CONCLUSÕES: 1) A decisão terapêutica deve ser compartilhada com o paciente; 2) imediatamente após o diagnóstico, uma droga modificadora do curso da doença (DMCD) deve ser prescrita e o tratamento ajustado para atingir remissão; 3) o tratamento deverá ser conduzido por reumatologista; 4) o tratamento inicial inclui DMCD sintéticas; 5) o metotrexato é a droga de escolha; 6) pacientes que não alcançaram resposta após a utilização de dois esquemas de DMCD sintéticas devem ser avaliados para DMCD biológicas; 7) excepcionalmente, DMCD biológicas poderão ser consideradas mais precocemente; 8) recomenda-se preferencialmente o uso de agentes anti-TNF como terapia biológica inicial; 9) após falha terapêutica a uma primeira DMCD biológica, outros biológicos poderão ser utilizados; 10) ciclofosfamida e azatioprina podem ser consideradas em manifestações extra-articulares graves; 11) recomenda-se a utilização de corticoide oral em baixas doses e por curtos períodos; 12) os anti-inflamatórios não hormonais devem sempre ser prescritos em associação à DMCD; 13) avaliações clínicas devem ser mensais no início do tratamento; 14) terapia física, reabilitação e terapia ocupacional são indicadas; 15) deve-se recomendar tratamento cirúrgico para correção de sequelas; 16) métodos de terapia alternativa não substituem a terapia tradicional; 17) deve-se orientar planejamento familiar; 18) orienta-se a busca ativa e o manejo de comorbidades; 19) atualizar e documentar a vacinação do paciente; 20) doenças transmissíveis endêmico-epidêmicas devem ser investigadas e tratadas
  • Editor: São Paulo
  • Data de criação/publicação: 2012
  • Formato: p. 135-174.
  • Idioma: Inglês;Português

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