skip to main content
Tipo de recurso Mostra resultados com: Mostra resultados com: Índice

Undernutrition and obesity trends in Brazilian adults from 1975 to 2019 and its associated factors

Wolney Lisboa Conde Isabela Venancio da Silva; Fabiana Ribeiro Ferraz

Cadernos de Saúde Pública Rio de Janeiro v.38, supl.1, art. e00149721 [11p.], 2022

Rio de Janeiro 2022

Localização: FSP - Faculdade de Saúde Pública    (HNT-36/2022 )(Acessar)

  • Título:
    Undernutrition and obesity trends in Brazilian adults from 1975 to 2019 and its associated factors
  • Autor: Wolney Lisboa Conde
  • Isabela Venancio da Silva; Fabiana Ribeiro Ferraz
  • Assuntos: OBESIDADE; DESNUTRIÇÃO; ESTADO NUTRICIONAL; INQUÉRITOS NUTRICIONAIS; PROGRAMAS DE NUTRIÇÃO; POLÍTICAS PÚBLICAS; BRASIL
  • É parte de: Cadernos de Saúde Pública Rio de Janeiro v.38, supl.1, art. e00149721 [11p.], 2022
  • Notas: Disponível em: https://doi.org/10.1590/0102-311xe00149721. Acesso em: 23 Jan. 2023
  • Descrição: O estado nutricional tem evoluído em duas dire- ções no mundo: o baixo peso se tornou uma ques- tão menor ou local, enquanto o sobrepeso ou obe- sidade passou a ter papel preponderante na carga global de doença. Em 2014, o Brasil ocupou ter- ceiro lugar no mundo em número absoluto de ho- mens obesos. O estudo teve como objetivo estimar as tendências nas taxas de baixo peso e obesidade entre adultos brasileiros, tendo como base um con- junto abrangente de inquéritos entre 1974 e 2019. Os dados utilizados no estudo se referem a indiví- duos com 18 anos ou mais em seis pesquisas na- cionais, apresentadas em ordem cronológica: Es- tudo Nacional de Despesa Familiar (ENDEF 1974-1975); Pesquisa Nacional sobre Saúde e Nutrição (PNSN 1989); Pesquisa de Orçamen- tos Familiares (POF 2002-2003, 2008-2009) e Pesquisa Nacional de Saúde (PNS 2013 e 2019). Todos os 6 inquéritos foram desenhados para obter amostras de complexos de domicílios que fossem representativas da população brasileira. O ídice de massa corporal foi calculado (kg/m2). O esta- do nutricional dos indivíduos foi classificado de acordo com as normas da Organização Mundial da Saúde. Modelamos a tendência da obesidade de acordo com as faixas de renda e escolaridade. As trajetórias de baixo peso e obesidade no Brasil ao longo do tempo mostram a forma clássica em “X” da transição nutricional. Entre 1975 e 2019, a ta- xa de baixo peso diminuiu de 9,1% para 2,5% entre homens e de 12,2% para 3,4% entre mulheres. In- versamente, as trajetórias da obesidade aumenta- ram de 3% para 22% entre homens e de 9% para 30% entre mulheres. O incremento na obesidade está relacionado diretamente e de maneira negati- vamente proporcional aos quintis de renda. A me- lhoria sociodemográfica (de renda e escolaridade) está associada ao aumento da obesidade. Todas as políticas públicas para interromper a expansão da obesidade no Brasil têm sido ineficazes, ou peque- nas demais para ser eficaz
    El estatus nutricional ha evolucionado en una do- ble tendencia alrededor del mundo: el bajo peso se ha convertido en un problema menor o local, mien- tras que el sobrepeso o la obesidad ha aumentado desempeñando un papel importante en la carga global de la enfermedad. En 2014, Brasil se situó como el tercer país con la mayor carga absoluta de hombres obesos. Nuestro objetivo fue estimar las tendencias de bajo peso y obesidad entre brasile- ños adultos, utilizando un conjunto completo de encuestas desde 1974 a 2019. Los datos usados en el estudio procedieron de individuos con ≥18 años en 6 encuestas nacionales brasileñas, presentadas en orden cronológico: Estudio Nacional sobre Gasto Familiar (ENDEF 1974-1975); Encuesta Nacional de Salud y Nutrición (PNSN 1989); Encuestas sobre Presupuesto Familiar (POF 2002-2003, 2008-2009); y Encuesta Nacional de Salud (PNS 2013 y 2019). Las 6 encuestas se diseñaron para las muestras complejas de hogares que eran representativas de la población brasile- ña. Se calculó el indice de masa corporal (kg/m2). El estatus nutricional de los individuos se clasificó siguiendo los estándares de la Organización Mun- dial de la Salud. Hemos modelado la tendencia a la obesidad según el nivel de ingresos y educación. Las trayectorias de bajo peso y obesidad a lo lar- go del tiempo en Brasil dibujaron la clásica “X” de transición nutricional. Desde 1975 a 2019, ha decrecido el bajo peso de 9,1% a 2,5% entre hom- bres y de 12,2% a 3,4% entre mujeres. Las trayec- torias de obesidad, en cambio, escalan desde el 3% al 22% entre hombres, y desde el 9% al 30% entre mujeres. El incremento en la tasa de obesidad es directamente y negativamente proporcional a los quintiles de ingresos. La mejora sociodemográfica (ingresos y educación) está asociada con un incre- mento en la obesidad
  • Editor: Rio de Janeiro
  • Data de criação/publicação: 2022
  • Formato: art. e00149721 [11p.].
  • Idioma: Inglês

Buscando em bases de dados remotas. Favor aguardar.