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Trabalho e qualidade de vida de pessoas com fissura labiopalatina inseridas no mercado profissional em Bauru

Livia Ribeiro Silva dos Santos Maria Ines Gandara Graciano; Regina Célia Arruda de Almeida Prado Valentim; Congresso Nacional de Serviço Social em Saúde (4. 2008 Campinas); Simpósio de Serviço Social em Saúde (7. 2008 Campinas)

Cadernos de Resumos Campinas, 2008

Bauru HRAC-USP 2008

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  • Título:
    Trabalho e qualidade de vida de pessoas com fissura labiopalatina inseridas no mercado profissional em Bauru
  • Autor: Livia Ribeiro Silva dos Santos
  • Maria Ines Gandara Graciano; Regina Célia Arruda de Almeida Prado Valentim; Congresso Nacional de Serviço Social em Saúde (4. 2008 Campinas); Simpósio de Serviço Social em Saúde (7. 2008 Campinas)
  • Assuntos: QUALIDADE DE VIDA; FISSURA LÁBIOPALATINA; MERCADO DE TRABALHO
  • É parte de: Cadernos de Resumos Campinas, 2008
  • Notas Locais: MPC Digital
  • Descrição: Introdução: A fissura labiopalatina é uma malformação, que está prevista na ðp- t O. e política Nacional para a Integração da Pessoa Portadora de Deficiência é definida nos decretos 3298199 ivo: Identificar a concepção de deficiência e a efetivação d is das pessoas com fissura labiopalatina. Metodotogia: Pe englobando a documental, bib|ogrâficae de campo, com abordagem quanti-qualitativa, mediante entrevista com 195 indivíduos (20% do universo) com fissura labiopalatina, residentes no Estado de São Paulo, na faixa etária de l8 a 35 anos e em tratamento no HRAC. Resultados: Perfil socioeconômico: idade entre 18 e 25 anos (74%) sexo masculino (59%), classes baixas (79%), e em tratamento num período de 16 a 35 anos (94%). Dificuldades de acesso a recursos comunitários: a maioria não encontra (75%). Conhecimento de Leis: a maioria não conhece (1L%o), mas sente necessidade do acesso a cotas (61%)' Acesso a direitos: 92Yo não têm acesso ao passe livre ou cotas. Constrangimentos devido à fltssura: anteriormente 75Yo vivenciaram devido a dificuldades estéticas, funcionais e psioossociais. Concepção e posicionamento sobre deficiência: 18% se consideram pessoas com def,rciência paraS2Yo que não, devido ao sucesso da reabilitação. Posicionamento sobre o enquadramento da fissura como deficiência: afavorTíYo,viabilizando a garantia de direitos inerentes às pessoas com deficiência. Conclusão: O posicionamento a favor do enquadramento da pessoa com fissura evidencia a preocupação de pessoas reabilitadas com outras que não tiveram as mesmas oportunidades de reabilitação. Assim, o grau de comprometimento estético/ funcional e psicossocial é que dehnirá a necessidade de tal enquadramento' Tal inclusão possibilitará às pessoas com fissura labiopalatina o exercício pleno dos direitos assegurados às pessoas com deficiência, consagração de sua cidadania.
  • Editor: Bauru HRAC-USP
  • Data de criação/publicação: 2008
  • Formato: p. 34.
  • Idioma: Português

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