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A construção do cuidado o atendimento às situações de violência doméstica por equipes de Saúde da Família

Tatiana das Neves Fraga Moreira Cleide Lavieri Martins; Laura Camargo Macruz Feuerwerker; Lilia Blima Schraiber

Saúde e Sociedade São Paulo v. 23, n. 3, p. 814-827, jul./set. 2014

São Paulo 2014

Localização: FSP - Faculdade de Saúde Pública    (HSP-09/2014 Inglês )(Acessar)

  • Título:
    A construção do cuidado o atendimento às situações de violência doméstica por equipes de Saúde da Família
  • Autor: Tatiana das Neves Fraga Moreira
  • Cleide Lavieri Martins; Laura Camargo Macruz Feuerwerker; Lilia Blima Schraiber
  • Assuntos: VIOLÊNCIA DOMÉSTICA; SAÚDE DA FAMÍLIA; PLANOS E PROGRAMAS DE SAÚDE; POLÍTICAS PÚBLICAS; POLÍTICA DE SAÚDE; MAUS-TRATOS INFANTIS; AGENTES DE SAÚDE
  • É parte de: Saúde e Sociedade São Paulo v. 23, n. 3, p. 814-827, jul./set. 2014
  • Notas: Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/sausoc/v23n3/0104-1290-sausoc-23-3-0814.pdf>. Acesso em 04 mar. 2015;Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/sausoc/v23n3/en_0104-1290-sausoc-23-3-0814.pdf>. Acesso em 04 mar. 2015
  • Descrição: A violência tem se constituído importante objeto da saúde pública, tanto na produção científica como na elaboração de políticas públicas. O presente artigo tem como objetivo analisar as estratégias de cuidado construídas por equipes de saúde da família frente a situações de violência doméstica. Optou-se por uma abordagem qualitativa feita pela análise de casos traçadores identificados pelas equipes como “difíceis”, “típicos” e “bem-sucedidos”. Foram entrevistadas duas equipes de saúde da família e profissionais de diferentes serviços da rede intersetorial. Os resultados mostraram que a organização do serviço a partir das diretrizes da Estratégia de Saúde da Família propiciou condições favoráveis para o enfrentamento da violência doméstica. Os profissionais identificaram diferentes tipos de violência nas famílias atendidas, mas as ações das equipes voltaram-se prioritariamente para as situações de maus-tratos contra a criança. A violência contra a mulher em geral não foi tomada como objeto da equipe, demonstrando diferentes graus de “visibilidade” entre as violências. As estratégias incluíram ações de vinculação à família, de monitoramento dos casos e avaliação dos aspectos biomédicos, mas também ações incisivas, como a internação compulsória. As estratégias construídas alternam-se entre uma perspectiva prescritiva e outra centrada na ideia de cuidado, no diálogo com as famílias e suas necessidades. Os agentes comunitários de saúde e os profissionais do NASF foram os principais protagonistas nesses atendimentos, numa articulação entre o saber prático e técnico
  • Editor: São Paulo
  • Data de criação/publicação: 2014
  • Formato: p. 814-827.
  • Idioma: Português;Inglês

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