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Opções de tratamento (manejo) ortodôntico em fissura labiopalatina bilateral (FLPB)

Marcela de Azevedo Garcia Bassoto Terumi Okada Ozawa; Tiago Turri de Castro Ribeiro; Encontro da Cultura e Extensão do HRAC-USP (5. 2020 Bauru)

Anais Bauru: Universidade de São Paulo, Hospital de Reabilitação de Anomalias Craniofaciais, 2020

Bauru Universidade de São Paulo, Hospital de Reabilitação de Anomalias Craniofaciais 2020

Localização: FOB - Fac. Odontologia de Bauru    (B295o )(Acessar)

  • Título:
    Opções de tratamento (manejo) ortodôntico em fissura labiopalatina bilateral (FLPB)
  • Autor: Marcela de Azevedo Garcia Bassoto
  • Terumi Okada Ozawa; Tiago Turri de Castro Ribeiro; Encontro da Cultura e Extensão do HRAC-USP (5. 2020 Bauru)
  • Assuntos: FISSURA LÁBIOPALATINA BILATERAL; TRATAMENTO ORTODÔNTICO
  • É parte de: Anais Bauru: Universidade de São Paulo, Hospital de Reabilitação de Anomalias Craniofaciais, 2020
  • Notas: Monografia apresentada ao Hospital de Reabilitação de Anomalias Craniofaciais da Universidade de São Paulo como parte dos requisitos para conclusão do curso de Especialização em Ortodontia
  • Notas Locais: MPC Digital
  • Descrição: OBJETIVO: Definir diretrizes de tratamento ortodôntico de pacientes com fissura labiopalatina bilateral, considerando as diferentes magnitudes de discrepância maxilomandibular (transversal, sagital e vertical) baseadas no Índice Bilateral. Esse índice foi preconizado com base em modelos de pacientes nas dentaduras decídua, mista e permanente precoce, classificando de 1 a 5 de acordo com a severidade da má-oclusão e a dificuldade na sua correção. Quanto maiores os índices, aumenta a discrepância sagital, transversal e ou vertical, aumentando a complexidade e o tempo de tratamento. Também foram definidos os manejos ortodôntico ou ortodôntico cirúrgico em pré-maxila projetada e/ou com sobremordida profunda. MÉTODOS: Utilizaram-se dados secundários (modelos de gesso, fotografias e radiografias) de pacientes registrados e submetidos à queiloplastia e palatoplastia e toda a reabilitação interdisciplinar no Hospital de Reabilitação de Anomalias Craniofaciais (HRAC-USP). RESULTADOS E CONCLUSÃO: Por meio da documentação clínica, foram apresentadas diferentes situações clínicas e opções de tratamento, considerando as magnitudes da relação maxilomandibular e o grau de complexidade da reabilitação em função da discrepância anteroposterior e vertical da pré-maxila. Por meio dos 5 índices que caracterizam a severidade e complexidade do caso é possível direcionar e orientar os ortodontistas que não apresentam muita experiência clínica a realizar o diagnóstico, o plano de tratamento com vistas ao prognóstico em longo prazo, possibilitando separar e nortear os casos que serão tratados compensatoriamente apenas com ortodontia/ortopedia (índices 1, 2 e 3) ou aqueles que necessitarão de tratamento ortodôntico cirúrgico (índices 4 e 5). O trabalho resultou em manual de tratamento ortodôntico para FLPB.
  • Editor: Bauru Universidade de São Paulo, Hospital de Reabilitação de Anomalias Craniofaciais
  • Data de criação/publicação: 2020
  • Formato: p.59, res.51.
  • Idioma: Português

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