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Infecciosidade da forma amastigota do Trypanosoma cruzi; Infectivity of amastigotes of Trypanosoma cruzi

Carvalho, Tecia Ulisses De; Souza, Wanderley De

Revista do Instituto de Medicina Tropical de São Paulo; Vol. 28 No. 4 (1986); 205-212

Universidade de São Paulo. Instituto de Medicina Tropical de São Paulo 1986-08-01

Acesso online

  • Título:
    Infecciosidade da forma amastigota do Trypanosoma cruzi; Infectivity of amastigotes of Trypanosoma cruzi
  • Autor: Carvalho, Tecia Ulisses De; Souza, Wanderley De
  • É parte de: Revista do Instituto de Medicina Tropical de São Paulo; Vol. 28 No. 4 (1986); 205-212
  • Descrição: The infectivity amastigotes of Trypanosoma cruzi, isolated from the supernatant of the J774G8 macrophage-like cell line infected with trypomastigotes to normal macrophages in vitro was tested. After a period of 1 h of T. cruzi-macrophage interaction about 2% of the mouse peritoneal macrophages had ingested amastigotes. In contrast 12% of the macrophages had ingested epimastigotes. Treatment of the amastigotes with trypsin did not interfere with their ingestion by macrophages. Once inside the macrophages the amastigotes divided and after some days transformed into trypomastigotes. When i.p. inoculated into mice the amastigotes were highly infective, inducing high levels of parasitaemia and tissue parasitism. As previously described for trypomastigotes, amastigotes were not lysed when incubated in the presence of fresh guinea-pig serum. Contrasting with what has been described for trypomastigotes, the resistance of amastigotes to complement-mediated lysis persisted after treatment with trypsin.
    A infecciosidade da forma amastigota do Trypanosoma cruzi, isolada do sobrenadante de culturas da linhagem tumoral de macrófago J774G8 previamente infectada com formas tripomastigotas, para macrófagos normais manti dos in vitro, foi analisada. Apenas 2% dos macrófagos ingeriram amastigotas quando o período de interação parásito-célula era de 1 hora enquanto que para este mesmo período 12% dos macrófagos ingeriram formas epimastigotas. Tratamento prévio do amastigotas com tripsina não interferiu na sua ingestão por macrófagos. Uma vez no interior dos macrófagos os amastigotas se dividiam e posteriormente transformavam-se em tripomastigotas. A forma amastigota mostrou-se altamente infectiva quando inoculada na cavidade peritoneal de camundongos, induzindo altos níveis parasitêmicos e parasitismo tecidual. Os amastigotas, não são lisados quando incubados na presença de soro fresco de cobaio à semelhança do que tem sido descrito para tripomastigotas. No entanto, ao contrário do que ocorre com tripomastigotas, os amastigotas não são lisados mesmo após prévia tripsinização.
  • Títulos relacionados: https://www.revistas.usp.br/rimtsp/article/view/87490/90448
  • Editor: Universidade de São Paulo. Instituto de Medicina Tropical de São Paulo
  • Data de criação/publicação: 1986-08-01
  • Formato: Adobe PDF
  • Idioma: Inglês

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