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Avaliação da aprotinina na redução da resposta inflamatória sistêmica em crianças operadas com circulação extracorpórea

Cesar Augusto Ferreira Walter Villela de Andrade Vicente; Paulo Roberto Barbosa Evora; Alfredo José Rodrigues; Jyrson Guilherme Klamt; Ana Paula de Carvalho Panzeri Carlotti; Fábio Carmona; Paulo Henrique Manso

Revista Brasileira de Cirurgia Cardiovascular São Paulo v. 25, n. 1, p. 85-98, 2010

São Paulo 2010

Localização: FMRP - Fac. Medicina de Ribeirão Preto    (pcd 1827211 Estantes Deslizantes )(Acessar)

  • Título:
    Avaliação da aprotinina na redução da resposta inflamatória sistêmica em crianças operadas com circulação extracorpórea
  • Autor: Cesar Augusto Ferreira
  • Walter Villela de Andrade Vicente; Paulo Roberto Barbosa Evora; Alfredo José Rodrigues; Jyrson Guilherme Klamt; Ana Paula de Carvalho Panzeri Carlotti; Fábio Carmona; Paulo Henrique Manso
  • Assuntos: CIRCULAÇÃO EXTRACORPÓREA; CRIANÇAS; PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS CARDIOVASCULARES; INFLAMAÇÃO
  • É parte de: Revista Brasileira de Cirurgia Cardiovascular São Paulo v. 25, n. 1, p. 85-98, 2010
  • Descrição: Objetivo: Avaliar se a aprotinina em altas doses hemostáticas pode reduzir o processo inflamatório após circulação extracorpórea (CEC) em crianças. Métodos: Estudo prospectivo randomizado em crianças de 30 dias a 4 anos de idade, submetidas à correção de cardiopatia congênita acianogênica, com CEC e divididas em dois grupos, um denominado Controle (n=9) e o outro, Aprotinina (n=10). Neste, o fármaco foi administrado antes e durante a CEC. A resposta inflamatória sistêmica e disfunções hemostática e multiorgânicas foram analisadas por marcadores clínicos e bioquímicos. Foram consideradas significantes as diferenças com P<0,05. Resultados: Os grupos foram semelhantes quanto às variáveis demográficas e intra-operatórias, exceto por maior hemodiluição no Grupo Aprotinina. Não houve benefício quanto aos tempos de ventilação pulmonar mecânica, permanência no CTIP e hospitalar, nem quanto ao uso de inotrópicos e função renal. A relação Pa’O.IND.2’/Fi’O.IND.2’ (pressão parcial de oxigênio arterial/fração inspirada de oxigênio) apresentou queda significativa com 24 h pós-operatório, no Grupo Controle. As perdas sanguíneas foram semelhantes nos dois grupos. No grupo Aprotinina surgiu leucopenia significativa, em CEC, seguida de leucocitose. Fator de necrose tumoral alfa (TNF -α), Interleucinas (IL)-6, IL-8, IL-10, proporção IL-6/IL-10 não apresentaram diferenças marcantes intergrupos. A proporção IL-6/IL-10 PO aumentou no grupo Controle. Não houve complicações com o uso da aprotinina. Conclusão: Nesta casuística, a Aprotinina em altas doses hemostáticas não minimizou as manifestações clínicas e os marcadores séricos de resposta inflamatória sistêmica
  • Editor: São Paulo
  • Data de criação/publicação: 2010
  • Formato: p. 85-98.
  • Idioma: Português

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