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Identificação de Vibrio Cholerae 01 toxigênico em água de lastro

K. M. C. Souza A. A. S Papasidero; Irma Nelly Gutierrez Rivera; F. R Nastasi; M. A Danta; S. L Nunes; C Markman; L. S Albertini; S Nunes; B. C Almeida; P. M Ueno; D. L Menucci; C. P Ferreira; M. H Schneider; Congresso Brasileiro de microbiologia (22. 2003 Florianópolis)

Sociedade Brasileira de Microbiologia, 2003

Sociedade Brasileira de Microbiologia 2003

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  • Título:
    Identificação de Vibrio Cholerae 01 toxigênico em água de lastro
  • Autor: K. M. C. Souza
  • A. A. S Papasidero; Irma Nelly Gutierrez Rivera; F. R Nastasi; M. A Danta; S. L Nunes; C Markman; L. S Albertini; S Nunes; B. C Almeida; P. M Ueno; D. L Menucci; C. P Ferreira; M. H Schneider; Congresso Brasileiro de microbiologia (22. 2003 Florianópolis)
  • Assuntos: MICROBIOLOGIA
  • É parte de: Sociedade Brasileira de Microbiologia, 2003
  • Notas: Disponível em CD-Rom
  • Descrição: A água de lastro dos navios tem sido considerada mundialmente como o principal vetor responsável pela transferência de espécies aquáticas de plantas, animais e microrganismos entre os diferentes ecossistemas aquáticos. Microrganismos patogênicos podem ser captados com a água de lastro, pois o despejo de esgotos urbanos sem tratamento é comum em muitas áreas costeiras dos países em desenvolvimento. Acredita-se que a sétima pandemia de cólera na América do Sul, iniciada na costa peruana em 1991, tenha surgido através da água de lastro de navios contendo cepas toxigênicas de regiões endêmicas. Neste estudo foram analisadas 99 amostras de água de lastro obtidas de portos em nove estados ao longo da costa brasileira. As amostras foram analisadas pela metodologia convencional. A presença de V. cholerae O1 foi detectada em sete amostras de água de lastro, coletadas nos meses de verão (fevereiro-março/2002). Foi isolado V. cholerae não O1 em pelo menos uma amostra em todos os portos selecionados. As cepas de V. cholerae O1 foram submetidas à PCR específicos para confirmação da espécie e sorogrupo. Também foi feita PCR para verificar a presença dos genes ctxA, responsável pela codificação para a toxina colérica, e tcpA que codifica para o fator de colonização desta espécie. Das doze cepas de V. cholerae O1 isoladas, três são toxigênicas. Concluiu-se que a água de lastro apresenta risco sanitário, visto a possibilidade de ocasionarem surtos devido à veiculação de cepas
    de V. cholerae patogênicas. A ANVISA está propondo normas de controle microbiológico à Organização Marítima Internacional (IMO), incluindo a pesquisa de Vibrio cholerae O1 toxigênico em água de lastro e zooplâncton
  • Editor: Sociedade Brasileira de Microbiologia
  • Data de criação/publicação: 2003
  • Formato: res. MAM 024.
  • Idioma: Português

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