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Serum cortisol, lactate and creatinine concentrations in Thoroughbred fillies of different ages and states of training

Guilherme de Paula Nogueira Renato Campanarut Barnabe; João César Bedran-de-Castro; Alankardison Ferreira Moreira; Wilson Roberto Fernandes; Regina Mieko Sakata Mirandola; Denise Louise Howard

Brazilian Journal of Veterinary Research and Animal Science São Paulo v. 39, n. 1, p. 54-57, 2002

São Paulo 2002

Localização: FMVZ - Fac. Med. Vet. e Zootecnia    (BCA - 82 )(Acessar)

  • Título:
    Serum cortisol, lactate and creatinine concentrations in Thoroughbred fillies of different ages and states of training
  • Autor: Guilherme de Paula Nogueira
  • Renato Campanarut Barnabe; João César Bedran-de-Castro; Alankardison Ferreira Moreira; Wilson Roberto Fernandes; Regina Mieko Sakata Mirandola; Denise Louise Howard
  • Assuntos: CONDICIONAMENTO FÍSICO (VETERINÁRIA); CAVALO DE CORRIDA; CAVALO PURO SANGUE INGLÊS; IDADE; ESTÁGIOS
  • É parte de: Brazilian Journal of Veterinary Research and Animal Science São Paulo v. 39, n. 1, p. 54-57, 2002
  • Notas: Disponível em:. Acesso em: 27 jun. 2013
  • Notas Locais: Na FMVZ, ver acervo: BCA - 82;Na FMVZ, ver acervo: Brazilian Journal of Veterinary Research and Animal Science, v. 39, n. 1, p. 54-57, 2002
  • Descrição: Exercício pode ser definido como um "estressor normal" estimulando as funções corpóreas. Alguns trabalhos sugerem o lactato como estimulador da secreção de cortisol , enquanto que a creatinina varia em função da quantidade de tecido muscular. No presente estudo é investigada a relação entre creatinina, lactato e cortisol séricos em cavalos em treinamento. Vinte e três potras Puro Sangue Inglês foram utilizadas, divididas em 3 grupos de acordo com a idade e protocolo de treinamento: G1, 1-2 anos de idade (n=7) mantidas a pasto, G2, 2-3 anos (n=9) começando a ser montadas e G3, 3-4 anos (n=7) competindo no Jockey Club. Amostras de sangue foram colhidas semanalmente durante 6 meses próximo às 13 h, enquanto os animais descansavam. O cortisol foi quantificado através de kits comerciais (Coat-a Count(R)) e a creatinina sérica e o lactato foram avaliados através de um auto-analyzer, usando reagentes comerciais. Os resultados foram avaliados utilizando testes estatísticos não-paramétricos com nível de significância P<0,05. As concentrações de cortisol foram 14'9 POT. a' '+ OU -' 7, 12'6 POT. b' '+ OU -' 6, e 10'1 POT. c' '+ OU -' 5 nmol/l, as concentrações de lactato foram 2,'1 POT. a' '+ OU -' 0,1, 2,'0 POT. a' '+ OU -' 0,1, e 1,7'5 POT. a' '+ OU -' 0,1 mmol/l, e as concentrações de creatinina foram 12'5 POT. a' '+ OU -' 2, 13'2 POT. a' '+ OU -' 2 14'5 POT. b' '+ OU -' 3 'mü'mol/l nos grupos G1, G2 e G3, respectivamente. Somente o G2 apresentou uma pequena, mas
    significante correlação positiva do cortisol com o lactato e correlação negativa do cortisol com a concentração de creatinina. Foi possível concluir que o cortisol, lactato e a creatinina variaram em função da idade e do condicionamento físico. A diminuição do cortisol observada nos animais do G2, reflete o melhor condicionamento físico adquirido durante o treinamento, que pode ser inferido através do aumento da concentração de creatinina, (continua) ) massa muscular. A diminuição do cortisol observada nos animais do G3 pode também ser conseqüência do aumento da massa muscular em função do condicionamento, que repercutiu no aumento da creatinina, ou mudanças nos tipos de fibras musculares durante o treinamento
  • Editor: São Paulo
  • Data de criação/publicação: 2002
  • Formato: p. 54-57.
  • Idioma: Inglês

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