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Relações genéticas entre estrutura e esculturação morfológica na área de Botucatu

Stipp, Nilza Aparecida Freres

Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP; Universidade de São Paulo; Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz 1975-12-04

Acesso online. A biblioteca também possui exemplares impressos.

  • Título:
    Relações genéticas entre estrutura e esculturação morfológica na área de Botucatu
  • Autor: Stipp, Nilza Aparecida Freres
  • Orientador: França, Geraldo Victorino de
  • Assuntos: Aspectos Genéticos; Botucatu-Sp; Geomorfologia
  • Notas: Dissertação (Mestrado)
  • Notas Locais: Dissertacao (mestrado) -- escola superior de agricultura luiz de queiroz da universidade de sao paulo
  • Descrição: Na região do município de Botucatu, no Estado de São Paulo, foi estudada uma área de Cuesta, para se analisar a atividade do ciclo erosivo nas camadas de rochas, os principais tipos de rochas e as principais espécies minerais. Foram feitas descrições geológicas e geomorfológicas da região. Obtiveram-se dados climáticos de temperatura, precipitação e classificação dos solos. Foram amostrados quatro cortes topográficos na Rodovia Marechal Rondon, ilustrados por fotografias coloridas e distribuídos assim: A1 - correspondendo a um corte localizado no Reverso da Cuesta. A2 - correspondendo a um corte localizado no Topo da Cuesta. A3 - correspondendo a um corte localizado na Frente da Cuesta. A4 - correspondendo a um corte localizado na Baixada ou Depressão Ortoclinal. Utilizaram-se para tanto, mapas, dados de geomorfologia, geologia, clima, solos e fotografias aéreas do Município de Botucatu. Essas informações foram utilizadas para uma análise geral e discussão dos resultados que possibilitaram estas conclusões: 1 - O Topo da Cuesta é ocupado por uma camada de arenito, porém aflorando primeiramente, em alguns pontos, o basalto; o ciclo erosivo não está estacionado sobre o basalto, e sim, em atividade sobre o arenito. 2 - O arenito cozido é o produto típico do Metamorfismo Optálico que houve na região. 3 - Evidências texturais e estruturais indicam que imposições climáticas influíram de forma marcante nas formações presentes na região. 4 - Na nova nomenclatura geomorfológica não se denomina mais “serra” de Botucatu e sim “cuesta” de Botucatu, pois trata-se de uma forma de relevo escarpada de áreas sedimentares, fracamente inclinadas e resultante do trabalho da erosão diferencial, ficando o têrmo “serra” reservado para as escarpas mais fortemente inclinadas, em maiores altitudes.
  • DOI: 10.11606/D.11.1975.tde-20240301-153813
  • Editor: Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP; Universidade de São Paulo; Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz
  • Data de criação/publicação: 1975-12-04
  • Formato: Adobe PDF
  • Idioma: Português

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