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Consumo de alimentos ultraprocessados e associação com fatores sociodemográficos na população adulta das 27 capitais brasileiras (2019)

Caroline dos Santos Costa Isabela Fleury Sattamini; Eurídice Martínez Steele; Maria Laura da Costa Louzada; Rafael Moreira Claro; Carlos Augusto Monteiro

Revista de Saúde Pública São Paulo v.55, [9p.], 2021

São Paulo 2021

Acesso online. A biblioteca também possui exemplares impressos.

  • Título:
    Consumo de alimentos ultraprocessados e associação com fatores sociodemográficos na população adulta das 27 capitais brasileiras (2019)
  • Autor: Caroline dos Santos Costa
  • Isabela Fleury Sattamini; Eurídice Martínez Steele; Maria Laura da Costa Louzada; Rafael Moreira Claro; Carlos Augusto Monteiro
  • Assuntos: CONSUMO DE ALIMENTOS; DIETA; ADULTOS; ALIMENTOS INDUSTRIALIZADOS; BRASIL
  • É parte de: Revista de Saúde Pública São Paulo v.55, [9p.], 2021
  • Notas: Disponível em: http://www.rsp.fsp.usp.br/artigo/consumo-de-alimentos-ultraprocessados-e-associacao-com-fatores-sociodemograficos-na-populacao-adulta-das-27-capitais-brasileiras-2019/. Acesso em: 14 Jan. 2022
  • Descrição: OBJETIVO: Descrever a magnitude do consumo de alimentos ultraprocessados na população adulta (≥ 18 anos) das capitais das 27 unidades federativas do Brasil e sua associação com variáveis sociodemográficas. MÉTODOS: Os dados utilizados neste estudo provêm dos participantes (n = 52.443) da onda 2019 do inquérito anual do “Sistema nacional de vigilância de fatores de risco e proteção para doenças crônicas por inquérito telefônico” (Vigitel). O consumo de alimentos ultraprocessados foi descrito com base em escore correspondente à somatória de respostas positivas para questões sobre o consumo no dia anterior de treze subgrupos de alimentos ultraprocessados frequentemente consumidos no Brasil. Modelos de regressão de Poisson foram utilizados para descrever as associações bruta e ajustada do alto consumo de alimentos ultraprocessados (escores ≥ 5) com sexo, faixa etária e nível de escolaridade. RESULTADOS: A frequência de alto consumo de alimentos ultraprocessados foi 18,2% (IC95% 17,4–19,0). Com ou sem o ajuste para as demais variáveis sociodemográficas, essa frequência foi significativamente menor no sexo feminino e diminuiu linearmente com a idade. Na análise bruta, evidenciou-se aumento na frequência de alto consumo do nível inferior para o nível intermediário de escolaridade e diminuição desse consumo do nível intermediário para o superior. Na análise ajustada por sexo e idade, a frequência de alto consumo de alimentos ultraprocessados foi significativamente menor no nível superior de escolaridade (12 ou mais anos de estudo), não havendo diferenças entre os demais níveis
    CONCLUSÃO: Alimentos ultraprocessados são consumidos com alta frequência na população brasileira adulta das 27 capitais da federação. Pertencer ao sexo masculino, ser mais jovem e ter escolaridade inferior à universitária são condições que aumentam, de forma independente, o consumo desses alimentos
  • Editor: São Paulo
  • Data de criação/publicação: 2021
  • Formato: [9p.].
  • Idioma: Português

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