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Famílias escravas em Angra dos Reis, 1801-1888

Vasconcellos, Marcia Cristina Roma De

Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP; Universidade de São Paulo; Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas 2006-10-06

Acesso online. A biblioteca também possui exemplares impressos.

  • Título:
    Famílias escravas em Angra dos Reis, 1801-1888
  • Autor: Vasconcellos, Marcia Cristina Roma De
  • Orientador: Motta, Jose Flavio
  • Assuntos: Litoral Sul-Fluminense; Demografia Histórica; Estrutura De Posse De Escravos; Famílias Escravas; Século Xix; Slaves Owonership Structure; Slave Families; Coast Of The South Of Rio De Janeiro; Historical Demography; Xix Century
  • Notas: Tese (Doutorado)
  • Notas Locais: História econômica
  • Descrição: Em Angra dos Reis, a população local, na primeira metade do século XIX, dedicava-se ao autoconsumo e ao mercado interno. Desenvolveram-se o comércio e os transportes, pois seus portos foram um dos principais meios de escoamento do café do vale do Paraíba fluminense e paulista, dinamizando a vida econômica. Entretanto, ao longo da segunda metade do Oitocentos, instalou-se, gradativamente, um quadro de transformações econômicas e demográficas, resultante do término do tráfico de escravos e da diminuição do movimento portuário em função da chegada da estrada de Ferro D. Pedro II ao vale. Diante desse panorama, analisamos as características e o grau de estabilidade das famílias escravas, entre 1801 e 1888, e de que forma foram atingidos na segunda metade do século XIX. Tais reflexões tiveram como parâmetro os dois núcleos básicos familiares: os formados pelo casal sem ou com filhos e aqueles constituídos por mães solteiras e filhos. As fontes principais utilizadas foram os inventários post-mortem e os registros de batismo e de casamento. Avaliamos, também, temas como, o matrimônio, a maternidade, o intercurso sexual, as famílias extensas, as famílias fraternas e o compadrio. Realizamos um mapeamento econômico, verificando o evolver da estrutura de posse de escravos e os tipos de produções encetados; bem como o perfil demográfico da população livre e cativa. Para isso, manuseamos documentos como, o Jornal do Commércio, o Almanak Laemmert, os recenseamentos de 1840, 1850 e de 1856, o Censo Nacional 1872 e os relatos de viajantes e cronistas. Portanto, com o presente estudo, desejamos contribuir para a produção do conhecimento sobre a escravidão e o litoral sul-fluminense, trazendo à tona a história das famílias cativas
  • DOI: 10.11606/T.8.2006.tde-19072007-103137
  • Editor: Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP; Universidade de São Paulo; Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas
  • Data de criação/publicação: 2006-10-06
  • Formato: Adobe PDF
  • Idioma: Português

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