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Avaliação de hiperglicemia na sala de recuperação pós-anestésica

Vinicius Rodovalho Pereira Rodrigo Akio Azuma; Bruno Emanuel Oliva Gatto; Manoel Silva Junior; Maria Jose Carvalho Carmona; Luiz Marcelo Sá Malbouisson

Revista brasileira de anestesiologia v. 67, n. 6, p. 565-570, 2017

Rio de Janeiro 2017

Localização: FM - Fac. Medicina    (BCSEP 381 2017 )(Acessar)

  • Título:
    Avaliação de hiperglicemia na sala de recuperação pós-anestésica
  • Autor: Vinicius Rodovalho Pereira
  • Rodrigo Akio Azuma; Bruno Emanuel Oliva Gatto; Manoel Silva Junior; Maria Jose Carvalho Carmona; Luiz Marcelo Sá Malbouisson
  • Assuntos: CIRURGIA; HIPERGLICEMIA; PREVALÊNCIA; FATORES DE RISCO
  • É parte de: Revista brasileira de anestesiologia v. 67, n. 6, p. 565-570, 2017
  • Notas: Disponível em:. Acesso em: 05. jul. 2018
  • Descrição: Justificativa e objetivos: Hiperglicemia em pacientes cirúrgicos pode ocasionar graves problemas. Nesse contexto, analisar essa complicac¸ão contribui para o melhor manejo desses pacientes. O objetivo do estudo foi avaliar a prevalência de hiperglicemia na sala de recuperac¸ão pós-anestésica (SRPA) em pacientes não diabéticos submetidos a cirurgias eletivas e analisar os possíveis fatores de risco associados a essa complicac¸ão. Métodos: Foram avaliados pacientes não diabéticos submetidos a cirurgias eletivas e admitidos na SRPA. Os dados foram coletados dos prontuários por meio de questionário pré-codificado. Foi considerada hiperglicemia quando a glicemia era > 120 mg.dL−1. Pacientes com hiperglicemia foram comparados com os normoglicêmicos para avaliar fatores associados ao problema. Foram excluídos os pacientes com distúrbios endócrino-metabólicos, diabéticos, menores de 18 anos, índice de massa corpórea (IMC) menor do que 18 ou maior do que 35, gestac¸ão, puerpério ou aleitamento materno, antecedente de uso de drogas e cirurgias de urgência. Resultados: Foram avaliados 837 pacientes. A média de idade foi 47,8 ± 16,1 anos. A prevalência de hiperglicemia no pós-operatório foi de 26,4%. Na análise multivariada, idade (OR = 1,031; IC 95% 1,017-1,045); IMC (OR = 1,052; IC 95% 1,005-1,101); tempo cirúrgico (OR = 1,011; IC 95% 1,008-1,014); antecedente de hipertensão (OR = 1,620; IC 95% 1,053-2,493) e uso de corticoides intraoperatório (OR = 5,465; IC 95% 3,421-8,731) representaram fatores de risco independentes para hiperglicemia no pós-operatório. Conclusão: Hiperglicemia apresentou alta prevalência na SRPA e fatores como idade, IMC, corticoides, hipertensão arterial e tempo de cirurgia são fortemente relacionados a essa complicação
  • Editor: Rio de Janeiro
  • Data de criação/publicação: 2017
  • Formato: p. 565-570.
  • Idioma: Inglês;Português

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