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Comparação em longo prazo da recidiva oclusal e satisfação do paciente em casos tratados com e sem extrações

Thagid Yasmin Leal Almeida Paula Cotrin; Caroline Martins Gambardela; Cinthya Quagliato Nogueira; Karina Maria Salvatore de Freitas; Marcos Roberto de Freitas; COB - Congresso Odontológico de Bauru "Prof. Dr. Euloir Passanezi" (33. 2020 Bauru)

Anais Bauru: Faculdade de Odontologia de Bauru, Universidade de São Paulo, 2020

Bauru Faculdade de Odontologia de Bauru, Universidade de São Paulo 2020

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  • Título:
    Comparação em longo prazo da recidiva oclusal e satisfação do paciente em casos tratados com e sem extrações
  • Autor: Thagid Yasmin Leal Almeida
  • Paula Cotrin; Caroline Martins Gambardela; Cinthya Quagliato Nogueira; Karina Maria Salvatore de Freitas; Marcos Roberto de Freitas; COB - Congresso Odontológico de Bauru "Prof. Dr. Euloir Passanezi" (33. 2020 Bauru)
  • Assuntos: TRATAMENTO ORTODÔNTICO; EXTRAÇÃO DENTÁRIA; MALOCLUSÃO DE ANGLE CLASSE II; MALOCLUSÃO DE ANGLE CLASSE I
  • É parte de: Anais Bauru: Faculdade de Odontologia de Bauru, Universidade de São Paulo, 2020
  • Notas: Disponível em: https://cob.fob.usp.br/wp-content/uploads/sites/954/2022/02/ANAIS_33_COB-2020.pdf. Acesso em: 27 fev. 2023.
  • Notas Locais: MPC Digital
  • Descrição: Objetivo: Comparar os resultados do tratamento, a recidiva oclusal em longo prazo e a satisfação do paciente em casos tratados com e sem extrações após 37 anos do tratamento. Material e Métodos: A amostra foi composta por 57 pacientes com má oclusão Classe I e II, divididos em 2 grupos: G1: 16 pacientes tratados sem extração, com idade média inicial, final e pós-tratamento de 13.20, 15.07 e 50.32 anos, respectivamente. O tempo médio de tratamento e o tempo de acompanhamento em longo prazo foram de 1.86 e 35.25 anos, respectivamente. G2: 41 pacientes tratados com extração de 4 primeiros pré-molares, com idade média inicial, final e pós-tratamento de 13.31, 15.63 e 53.60 anos, respectivamente. O tempo médio de tratamento e o acompanhamento em longo prazo foram de 2.32 e 37.96 anos, respectivamente. Os índices PAR e OGS foram avaliados nos estágios de pré-tratamento (T1), póstratamento (T2) e pós-tratamento de longo prazo (T3). Os sujeitos também responderam a um questionário on-line sobre autopercepção estética e oclusal no T3. A comparação intergrupos foi realizada com testes t. Resultados: o índice PAR melhorou com o tratamento e recidivou em longo prazo da mesma forma nos dois grupos. Ambos os grupos tiveram pontuações OGS próximas à pontuação de aprovação em T2. O grupo sem extração apresentou maior recidiva de acordo com a OGS do que os casos de extração. Pacientes sem extração perceberam mais mudanças no alinhamento ao longo do tempo do que indivíduos tratados com extração, mas a satisfação geral foi semelhante. Conclusões: O índice PAR melhorou com o tratamento e o PAR e OGS mostraram aumento significativo, indicando recidiva no estágio de longo prazo. O grupo sem extração mostrou mais recidiva oclusal e percebeu mais alterações no alinhamento em longo prazo, mas a satisfação geral do paciente foi semelhante nos dois grupos.
  • Editor: Bauru Faculdade de Odontologia de Bauru, Universidade de São Paulo
  • Data de criação/publicação: 2020
  • Formato: 1 p..
  • Idioma: Português

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