skip to main content
Primo Search
Search in: Busca Geral

Terapia de ressincronização cardíaca na cardiomiopatia chagásica crônica boa resposta clínica e pior prognóstico

Martino Martinelli Filho Giselle de Lima Peixoto; Sérgio Freitas de Siqueira; Sérgio Augusto Mezzalira Martins; Silvana Angelina D'Ório Nishioka; Roberto Costa; José Antônio Franchini Ramires; Roberto Kalil Filho

RELAMPA: Revista Latino-Americana de Marcapasso e Arritmia São Paulo v. 26, n. 1, p. 33-38, 2013

São Paulo 2013

Acesso online. A biblioteca também possui exemplares impressos.

  • Título:
    Terapia de ressincronização cardíaca na cardiomiopatia chagásica crônica boa resposta clínica e pior prognóstico
  • Autor: Martino Martinelli Filho
  • Giselle de Lima Peixoto; Sérgio Freitas de Siqueira; Sérgio Augusto Mezzalira Martins; Silvana Angelina D'Ório Nishioka; Roberto Costa; José Antônio Franchini Ramires; Roberto Kalil Filho
  • Assuntos: MIOCARDIOPATIA CHAGÁSICA; DOENÇA CRÔNICA; PROGNÓSTICO; DOENÇA DE CHAGAS; FATORES DE RISCO; INSUFICIÊNCIA CARDÍACA (MORTALIDADE)
  • É parte de: RELAMPA: Revista Latino-Americana de Marcapasso e Arritmia São Paulo v. 26, n. 1, p. 33-38, 2013
  • Notas: Disponível em: http://www.relampa.org.br/detalhe_artigo.asp?id=874
  • Descrição: Os efeitos da terapia de ressincronização cardíaca (TRC) em pacientes com cardiomiopatia isquêmica (CMI) e dilatada (CMD) são bem conhecidos. Entretanto, faltam evidências científicas da TRC na cardiomiopatia chagásica crônica (CCC). OBJETIVO: avaliar o comportamento clínico de pacientes submetidos à TRC, considerando a importância da CCC. MÉTODO: no período de janeiro de 2005 a dezembro de 2007 foram incluídos 343 pacientes em seguimento clínico na Unidade de Estimulação Cardíaca do Instituto do Coração, submetidos a intervenção cirúrgica relacionada à TRC. A análise estatística de previsores de mortalidade foi realizada por regressão logística com seleção stepwise, incluindo variáveis com p<0,1 na análise univariada. As variáveis estudadas foram: idade, gênero, classe funcional (CF) da New York Heart Association, cardiopatia, tipo de bloqueio de ramo, parâmetros ecocardiográficos, medicações em uso e óbito. RESULTADOS: foram selecionados 343 pacientes, 65% do sexo masculino, com idade média de 59,7 ± 12,3 anos e seguimento médio de 4,2 ± 2,7 anos após a TRC. A CF pré-implante foi II em 18,3%, III em 64,5% e IV em 17,3%. A fração de ejeção média do ventrículo esquerdo foi de 27,66 ± 8,99. A cardiopatia de base distribuiu-se em: CMD em 35%; CMI em 29,4%; CCC em 22,4% e outras etiologias em 13,1%. A taxa de melhora da classe funcional após a TRC foi semelhante, independente da cardiopatia, mas a CCC mostrou pior prognóstico (odds ratio=3,03; IC 95%, 1,15-7,97, p<0,001). CONCLUSÃO: pacientes com CCC submetidos à TRC apresentam melhora sintomática, porém o risco de óbito é três vezes maior em comparação com as outras cardiopatias
  • Editor: São Paulo
  • Data de criação/publicação: 2013
  • Formato: p. 33-38.
  • Idioma: Português

Buscando em bases de dados remotas. Favor aguardar.