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Commercial expansion in São Paulo: 'decay' and 'idleness' in the discourses of contemporary men, travelers and public authorities, 1782-1822; Expansão mercantil em São Paulo: 'decadência' e 'vadiagem' nos discursos de memorialistas, viajantes e autoridades públicas, 1782-1822

Medicci, Ana Paula

Almanack Braziliense; n. 1 (2005); 94-102

Universidade de São Paulo. Instituto de Estudos Brasileiros 2005-05-01

Acesso online

  • Título:
    Commercial expansion in São Paulo: 'decay' and 'idleness' in the discourses of contemporary men, travelers and public authorities, 1782-1822; Expansão mercantil em São Paulo: 'decadência' e 'vadiagem' nos discursos de memorialistas, viajantes e autoridades públicas, 1782-1822
  • Autor: Medicci, Ana Paula
  • Assuntos: São Paulo; Vocabulário Político; Viajantes; Agricultura; Comércio; Legislação; São Paulo; Political Vocabulary; Travelers; Agriculture; Trade; Legislation
  • É parte de: Almanack Braziliense; n. 1 (2005); 94-102
  • Descrição: This research discusses the expansion of commercial agriculture in São Paulo between 1782 and 1822, based on the analysis of legislation, the memories written by contemporary people and both documents and reports elaborated by the governors of the 'captaincy'. In memoirs and governmental documents, the increase of production bound to commercialization depended on the implementation of new agricultural practices that made free men, specially native people, occupy themselves in labor routines considered productive, decreasing as much as possible the 'inactive' time of this population. Therefore, the most important topics of the memoirs and governmental discourses are the 'decay' of São Paulo and the urgency of 'restoring' its settlement and agriculture, through the incorporation and control of the available labour force.
    A presente pesquisa discute a expansão da lavoura mercantil em São Paulo entre 1782 e 1822, com base na análise da legislação, de memórias de contemporâneos e da documentação e de relatórios, elaborados pelos governadores da Capitania. Para memorialistas e capitães generais, o aumento da produção comercializável dependia da implantação de novas práticas agrícolas que levassem os homens livres, especialmente os índios, a se ocuparem em rotinas de trabalho consideradas produtivas, diminuindo ao máximo o tempo "ocioso" dessa população. Daí, os principais temas do discurso memorialista e governamental serem a "decadência" de São Paulo e a necessidade de "restabelecer" sua povoação e agricultura, por meio da incorporação e do controle da mão-de-obra disponível.
  • Títulos relacionados: https://www.revistas.usp.br/alb/article/view/11607/13376
  • Editor: Universidade de São Paulo. Instituto de Estudos Brasileiros
  • Data de criação/publicação: 2005-05-01
  • Formato: Adobe PDF
  • Idioma: Português

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