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Impactos da presença de nódulo vocal incipiente

Paula Belini Baravieira Alcione Ghedini Brasolotto; Domingos Hiroshi Tsuji; Gislaine Ferro Cordeiro; Arlindo Neto Montagnoli; Congresso Fonoaudiológico de Bauru - COFAB (22. 2015 Bauru)

Anais Baru: Faculdade de Odontologia de Bauru, 2015

Bauru Faculdade de Odontologia de Bauru 2015

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  • Título:
    Impactos da presença de nódulo vocal incipiente
  • Autor: Paula Belini Baravieira
  • Alcione Ghedini Brasolotto; Domingos Hiroshi Tsuji; Gislaine Ferro Cordeiro; Arlindo Neto Montagnoli; Congresso Fonoaudiológico de Bauru - COFAB (22. 2015 Bauru)
  • Assuntos: CORDAS VOCAIS; QUALIDADE DE VIDA; FONOAUDIOLOGIA
  • É parte de: Anais Baru: Faculdade de Odontologia de Bauru, 2015
  • Notas: Disponível em: . Acesso em: 19 nov. 2015.
  • Notas Locais: MPC Digital
  • Descrição: Introdução: O nódulo vocal incipiente (NVI) é precursor do nódulo vocal, definido como um nódulo inicial, de tamanho mínimo, observado durante o início da fase de abertura das pregas vocais. Os prejuízos vocais e na qualidade de vida causados pelo nódulo vocal foram descritos em diversas pesquisas. Entretanto, não há caracterização dos prejuízos vocais causados pelo NVI. Objetivo: Caracterizar a qualidade vocal, vibração das pregas vocais e qualidade de vida em voz de indivíduos com nódulo vocal incipiente, comparativamente com indivíduos sem lesão laríngea e voz dentro da variabilidade normal. Métodos: 26 mulheres, entre 18 e 45 anos, foram distribuídas em: grupo controle (GC) contendo 18 mulheres sem lesão nas pregas vocais e com vozes normais e grupo com nódulo vocal incipiente (GNI) com oito mulheres com NVI (CEP: 257/2010). Procedimentos: videolaringoscopia de alta velocidade (Richard Wolf) e gravação da vogal sustentada /a/ para avaliação perceptivo-auditiva, realizada por três fonoaudiólogos. Na análise da vibração das pregas vocais calculou-se: frequência fundamental, quociente de abertura das pregas vocais, índice de periodicidade no tempo e índice de periodicidade na amplitude. Resultados: As confiabilidades, inter e intrajuiz, na avaliação perceptivo-auditiva foram apropriadas (Alfa de Cronbach), variando entre 0,7 e 0,9. No GNI encontrou-se voz dentro da variabilidade normal (G: 16 mm), sem diferença estatística (T de Student) com o GC (G: 11mm); QVV com pontuação média de 77%±20%, abaixo do valor de corte para a normalidade (91,25); e padrão de vibração das pregas vocais sem diferença estatística com o grupo controle (Mann-Whitney) nos parâmetros avaliados.
    Conclusão: O QVV foi o único instrumento capaz de distinguir os indivíduos com NVI dos sem lesão nas pregas vocais, mostrando que há queixa vocal nestes indivíduos, mesmo na ausência de disfonia. Assim, destaca-se a importância da conscientização do monitoramento da saúde vocal, na prevenção do desenvolvimento da disfonia.
  • Editor: Bauru Faculdade de Odontologia de Bauru
  • Data de criação/publicação: 2015
  • Formato: p. 268, res. V-PG09.
  • Idioma: Português

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