skip to main content

Características fenotípicas de patogenicidade e de susceptibilidade a antimicrobianos de Porphyromonas gulae, Porphyromonas macacae, Fusobacterium nucleatum e Fusobacterium canifelinum isolados de biofilme subgengival de cães com e sem periodontite

G. N. A Senhorinho V Nakano; C Liu; Y Sony; S. M Finegold; Mario Julio Ávila Campos; Congresso Brasileiro de Microbiologia (24. 2007 Brasília)

Resumos Brasília: Sociedade Brasileira de Microbiologia, 2007

Brasília Sociedade Brasileira de Microbiologia 2007

Item não circula. Consulte sua biblioteca.(Acessar)

  • Título:
    Características fenotípicas de patogenicidade e de susceptibilidade a antimicrobianos de Porphyromonas gulae, Porphyromonas macacae, Fusobacterium nucleatum e Fusobacterium canifelinum isolados de biofilme subgengival de cães com e sem periodontite
  • Autor: G. N. A Senhorinho
  • V Nakano; C Liu; Y Sony; S. M Finegold; Mario Julio Ávila Campos; Congresso Brasileiro de Microbiologia (24. 2007 Brasília)
  • Assuntos: MICROBIOLOGIA
  • É parte de: Resumos Brasília: Sociedade Brasileira de Microbiologia, 2007
  • Descrição: A periodontite é uma doença crônica e multifatorial que acomete os tecidos de suporte do dente de humanos e animais. Em animais este processo é clinicamente semelhante ao humano, embora a composição microbiana seja diferente. Neste estudo foram avaliadas a patogenicidade e a resistência a antimicrobianos de cepas de P. gulae, P. macacae, F. nucleatum e F. canifelinum, isoladas de cães com e sem periodontite. Biofilmes subgengivais foram coletados de 50 cães com periodontite e de 50 clinicamente sadios, sendo recuperados 53 P. gulae, 8 P. macacae, 38 F. nucleatum e 26 F. canifelinum. Esses microrganismos foram avaliados quanto à produção de hemolisinas, à resistência ao soro animal e humano, a capacidade de hemaglutinação e a susceptibilidade aos antimicrobianos. Todos os P. gulae foram ß- hemolíticos, enquanto que P. macacae, F. nucleatum e F. canifelinum não produziram hemólise. A maioria das cepas (66.7% a 100%) foi resistente ao soro humano, canino e equino. Somente 21 P. gulae e 2 F. nucleatum foram capazes de aglutinar eritrócitos humanos. Todas as cepas foram sensíveis a amoxicilina, ampicilina, amoxicilina/ácido clavulânico, cefoxitina, clindamicina, penicilina G e tetraciclina. P. gulae e P. macacae,isolados de cães com periodontite, foram respectivamente resistentes a claritromicina (68.4% e 50%) e a eritromicina (34.2% e 12.5%). Somente um (2.6%) P. gulae foi resistente a metronidazol. F. canifelinum e F.
    nucleatum foram. respectivamente, 100% e 96% resistentes a claritromicina e a eritromicina. 86.7% de P. gulae, isolados de cães saudáveis, foram resistentes a claritromicina; 73.3% a eritromicina e 13.3% ao metronidazol. Embora o processo clínico da periodontite seja similar em humanos e cães, a ausência ou dificuldade de higiene bucal no animal parece tornar esse processo ainda mais rápido. Nossos resultados sugerem que a presença de P. gulae, P. macacae, F. nucleatum e P. canifelinum pode desempenhar algum importante papel na periodontite em cães.
  • Editor: Brasília Sociedade Brasileira de Microbiologia
  • Data de criação/publicação: 2007
  • Formato: res. 81.
  • Idioma: Português

Buscando em bases de dados remotas. Favor aguardar.