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Efeito agudo de diferentes velocidades de exercício excêntrico na sinalização da hipertrofia muscular

Silva, Hamilton Augusto Roschel Da

Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP; Universidade de São Paulo; Escola de Educação Física e Esporte 2009-03-05

Acesso online. A biblioteca também possui exemplares impressos.

  • Título:
    Efeito agudo de diferentes velocidades de exercício excêntrico na sinalização da hipertrofia muscular
  • Autor: Silva, Hamilton Augusto Roschel Da
  • Orientador: Tricoli, Valmor Alberto Augusto
  • Assuntos: Isocinético; Mtor; Treinamento De Força; Isokinetic; Strength Training
  • Notas: Tese (Doutorado)
  • Descrição: Atualmente, alguns pesquisadores tem se dedicado ao estudo do efeito da manipulação do treinamento de força sobre a ativação das vias de sinalização intracelular para hipertrofia. Tem-se sugerido que o grau de tensão muscular desempenhe um papel importante nesta sinalização. Dentre os diferentes tipos de ações musculares, as ações excêntricas (AE) reconhecidamente proporcionam maior grau de tensão à estrutura do músculo esquelético. Em particular, AE de alta velocidade parecem exercer um efeito interessante sobre os ganhos de hipertrofia muscular. Porém, pouco se sabe sobre o efeito da manipulação da velocidade sobre as vias de sinalização da hipertrofia. Assim, o presente estudo teve como objetivo verificar o efeito agudo da AE de alta e baixa velocidade sobre a sinalização para hipertrofia muscular. Vinte sujeitos foram aleatoriamente divididos em dois grupos. Um realizou cinco séries de oito AE máximas à 20º/s (EXC20) e o outro à 210o/s (EXC210) do exercício extensão de joelhos. Amostras do músculo vasto lateral foram obtidas antes, imediatamente após e duas horas após o exercício. As análises de quantificação protéica de Akt e p70S6K totais não apresentaram diferenças significantes intra ou inter grupos. A avaliação da fosforilação das mesmas proteínas revelou um efeito principal de tempo, indicando um aumento da fosforilação nos tempos imediatamente após e duas horas após o término do exercício em relação à amostra controle (p<0,05), porém não foram observadas diferenças entre os grupos. Para os dados de expressão gênica de MGF e mTOR, não foram observadas diferenças intra ou inter grupos. Em conclusão, a manipulação aguda da velocidade das AE parece não influenciar a fosforilação ou expressão gênica das proteínas em questão
  • DOI: 10.11606/T.39.2009.tde-22062012-103944
  • Editor: Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP; Universidade de São Paulo; Escola de Educação Física e Esporte
  • Data de criação/publicação: 2009-03-05
  • Formato: Adobe PDF
  • Idioma: Português

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