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Avaliação in situ do efeito do dentifrício fluoretado na erosão associada ou não à abrasão

A. C. Magalhães D Rios; C. C. R Martinhon; A. C. B Delbem; Marília Afonso Rabelo Buzalaf; Maria Aparecida de Andrade Moreira Machado; Reunião Anual da Sociedade Brasileira de Pesquisa Odontológica - SBPqO (22. 2005 Águas de Lindóia, SP)

Brazilian Oral Research São Paulo v. 19, p. 223, Sept. 2005. Supplement

São Paulo 2005

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  • Título:
    Avaliação in situ do efeito do dentifrício fluoretado na erosão associada ou não à abrasão
  • Autor: A. C. Magalhães
  • D Rios; C. C. R Martinhon; A. C. B Delbem; Marília Afonso Rabelo Buzalaf; Maria Aparecida de Andrade Moreira Machado; Reunião Anual da Sociedade Brasileira de Pesquisa Odontológica - SBPqO (22. 2005 Águas de Lindóia, SP)
  • Assuntos: DENTIFRÍCIO FLUORADO; FLÚOR; EROSÃO DE DENTE; ABRASÃO DENTÁRIA
  • É parte de: Brazilian Oral Research São Paulo v. 19, p. 223, Sept. 2005. Supplement
  • Descrição: Este estudo cruzado in situ de 2 fases avaliou o efeito do dentifrício fluoretado sobre a erosão associada ou não à abrasão, por meio do desgaste, da perda de microdureza de superfície e da presença de flúor no esmalte (biopsias básica e ácida). Dez voluntários usaram um aparelho palatino com 6 espécimes de esmalte humano divididos em 2 fileiras correspondentes a diferentes situações: erosão e erosão associada à abrasão. O dentifrício foi usado para a escovação dos dentes dos voluntários e dos espécimes. Nas fases 1 e 2 utilizou-se o mesmo dentifrício, sem (SF) e com (CF - 1.098 ppm F) flúor, respectivamente. Os 4 grupos estudados foram: G1 - erosão (SF), G2 - erosão e abrasão (SF), G3 - erosão (CF) e G4 - erosão e abrasão (CF). Os dispositivos foram imersos em 150 ml de Coca-Cola®, 4 X/dia, durante 5 minutos, submetendo todos os grupos à erosão. Em seguida, nada foi realizado em uma fileira (G1 e G3), já a outra (G2 e G4) foi escovada (15 movimentos de vaivém). As médias de desgaste (µm) e das porcentagens de perda de microdureza de superfície (%PDS) encontradas nos 4 grupos foram: (G1) 3,63 ± 1,54a/ 89,63 ± 4,73a; (G2) 6,84 ± 1,72b/ 54,64 ± 16,24b; (G3) 3,54 ± 0,90a/ 87,28 ± 4,01a e (G4) 5,38 ± 1,21c/ 45,68 ± 6,82b (Teste Tukey, p < 0,05). Não houve deposição e incorporação significante de flúor no esmalte pelo uso do dentifrício fluoretado (ANOVA, p > 0,05). O flúor do dentifrício não teve efeito na erosão, apenas agiu na erosão associada à abrasão, diminuindo
    o desgaste. A quantidade de flúor presente no esmalte não variou entre grupos e não influenciou nos resultados
  • Editor: São Paulo
  • Data de criação/publicação: 2005
  • Formato: p. 223, resumo Pc165.
  • Idioma: Português
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