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Avaliação da composição corporal de idosos centenários de Ribeirão Preto
Mariana Garcia da Freiria Duarte Nereida Kilza da Costa Lima
2015
Localização:
FMRP - Fac. Medicina de Ribeirão Preto
(Duarte, Mariana G. da Freiria )
(Acessar)
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Título:
Avaliação da composição corporal de idosos centenários de Ribeirão Preto
Autor:
Mariana Garcia da Freiria Duarte
Nereida Kilza da Costa Lima
Assuntos:
IDOSOS
;
COMPOSIÇÃO CORPORAL
;
ANTROPOMETRIA
Notas:
Dissertação (Mestrado)
Descrição:
Introdução: O Brasil é um dos países do mundo que mais rapidamente está envelhecendo, sendo cada vez mais comum encontrar pessoas centenárias. O entendimento das mudanças na composição corporal associadas ao envelhecimento e a seus efeitos são muito importantes para os cuidados na saúde e no suporte nutricional da população idosa. Objetivo: Estudar indivíduos centenários, comparando diferentes métodos de avaliação da composição corporal: antropometria, bioimpedância elétrica (BIA) e diluição do óxido de deutério. Método: Estudo de corte transversal exploratório. Participaram do estudo 31 idosos (26 mulheres e 5 homens), com idade igual ou superior a 100 anos. Foram mensurados o peso corporal, a estatura, as circunferências de cintura, quadril, braço e panturrilha, a medição com adipômetro das dobras cutâneas do bíceps, tríceps, subescapular, coxa e suprailíaca. A densidade corporal foi obtida através das dobras cutâneas, pelas equações de Jackson et al. (1980) e Durnin e Womersley (DW) (1974). Foi solicitado que o paciente permanecesse em jejum por um período de oito horas (durante a noite). Após as medidas antropométricas e a realização da BIA, a saliva do paciente foi colhida. Logo depois, o voluntário recebeu uma dose-padrão de 90 gramas de óxido de deutério. Após 3 horas da ingestão, nova amostra de saliva foi colhida. O enriquecimento por deutério nas amostras de saliva foi determinado por espectrometria de massa. Foi aplicado o questionário da miniavaliação nutricional (MAN) e coletado sangue para a realização de alguns exames bioquímicos para avaliação nutricional. Resultados: A média de idade foi 101 ±2 anos. Entre as mulheres, 84% da amostra , a média da altura, peso e IMC foram: 149 cm ± 6,6 cm, 47 kg ± 10 kg e 21,2 kg/m² ± 4,9 kg/m²; nos homens, 16% da amostra, 160,4 cm ± 5,2 cm, 61,9 kg ± 4,4 kg e 24,1 kg/m
e 24,1 kg/m² ± 2,0 kg/m². A miniavaliação nutricional foi aplicada em 29 centenários, com média de 19,2 ± 5,3, pontuação considerada risco de desnutrição. Em 44% dos pacientes, o colesterol total estava abaixo de 160 mg/dl e apenas 2 pacientes apresentaram vitamina D superior a 30 ng/ml. A homocisteína estava acima do valor de normalidade (15 umol/L) em 23 idosos (85,1%). Todos os métodos utilizados, comparando-se com o do óxido de deutério, tiveram melhor concordância na determinação da massa gorda (MG) do que na massa magra (MM). A concordância foi melhor, para MG, utilizando-se a BIA (coeficiente de Lin 0,70) e, para MM, utilizando-se DW (coeficiente de Lin 0,51). Apenas as medidas das mulheres centenárias foram usadas na avaliação da composição corporal. Conclusão: Em mulheres centenárias, comparando-se vários métodos de avaliação da composição corporal com o método do óxido de deutério, houve melhor concordância na determinação da MG do que na MM. A concordância foi melhor, para MG, com a utilização da bioimpedância e, para a MM, utilizando-se DW. Os centenários apresentaram elevada taxa de desnutrição e risco de desnutrição, ao serem avaliados por meio da MAN e da antropometria. Os centenários apresentaram elevadas taxas de deficiência de vitamina D e de aumento de homocisteína
Data de criação/publicação:
2015
Formato:
73 p anexos.
Idioma:
Português
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