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Translation, cross-cultural adaptation, and validity of the Brazilian version of the Cognitive Function Instrument

Adalberto Studart-Neto Natália Cristina Moraes; Raphael Ribeiro Spera; Silvia Stahl Merlin; Jacy Bezerra Parmera; Omar Jaluul; Mônica Sanchesyassuda; Sonia Maria Dozzi Brucki; Ricardo Nitrini

Dementia & neuropsychologia v. 16, n. 1, p. 79-88, 2022

Brasil 2022

Acesso online. A biblioteca também possui exemplares impressos.

  • Título:
    Translation, cross-cultural adaptation, and validity of the Brazilian version of the Cognitive Function Instrument
  • Autor: Adalberto Studart-Neto
  • Natália Cristina Moraes; Raphael Ribeiro Spera; Silvia Stahl Merlin; Jacy Bezerra Parmera; Omar Jaluul; Mônica Sanchesyassuda; Sonia Maria Dozzi Brucki; Ricardo Nitrini
  • Assuntos: ADAPTAÇÃO; DOENÇA DE ALZHEIMER; TESTES NEUROPSICOLÓGICOS; IDOSOS; COGNIÇÃO
  • É parte de: Dementia & neuropsychologia v. 16, n. 1, p. 79-88, 2022
  • Notas: Disponível em: https://doi.org/10.1590/1980-5764-dn-2021-0057. Acesso em: 30 jan. 2023
  • Descrição: RESUMO. O declínio cognitivo subjetivo (DCS) é definido como uma autopercepção de um comprometimento cognitivo progressivo, não detectado objetivamente por meio de testes neuropsicológicos. O Alzheimer's Disease Cooperative Study desenvolveu o instrumento de função cognitiva (IFC) para avaliar indivíduos com DCS. O IFC existe em duas versões, uma do paciente e outra do acompanhante. Objetivo: O objetivo deste estudo foi traduzir para o português brasileiro, fazer uma adaptação transcultural e validar a versão brasileira do IFC. Métodos: O processo de tradução e adaptação transcultural consistiu em seis etapas, e a versão preliminar foi respondida por uma amostra de voluntários recrutados entre os cuidadores de pacientes de um ambulatório de Neurologia Cognitiva. Por fim, a versão brasileira final do IFC foi aplicada a idosos sem demência, que foram divididos naqueles com e sem DCS de acordo com a resposta “sim” à questão: “Você sente que a sua memória está piorando?”. Resultados: A versão final do IFC mostrou alto nível de aceitabilidade como ferramenta de avaliação em idosos sem demência. Os participantes com DCS tiveram pontuações mais altas na versão do paciente em comparação com aqueles sem queixas. Nas análises da curva característica de operação do receptor (ROC), a área sobre a curva da versão do paciente foi de 0,865 (intervalo de confiança [IC95%] 0,779–0,951) e a pontuação de corte de 2,0 foi a que melhor distinguiu o grupo com DCS dos controles, com sensibilidade de 73,3% e especificidade de 81,5%. Conclusões: O IFC mostrou-se um instrumento de boa acurácia e de fácil aplicabilidade para identificar idosos com DCS.
  • Editor: Brasil
  • Data de criação/publicação: 2022
  • Formato: p. 79-88.
  • Idioma: Inglês

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