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The Khóra and elsewhere: a note about eskhatiá in the Electra of Euripides; A khóra e alhures: uma observação sobre a eskhatiá na Electra de Eurípides

Ribeiro, Márcia Cristina Lacerda

Revista do Museu de Arqueologia e Etnologia; n. 31 (2018); 96-109

Universidade de São Paulo. Museu de Arqueologia e Etnologia 2018-10-30

Acesso online

  • Título:
    The Khóra and elsewhere: a note about eskhatiá in the Electra of Euripides; A khóra e alhures: uma observação sobre a eskhatiá na Electra de Eurípides
  • Autor: Ribeiro, Márcia Cristina Lacerda
  • Assuntos: Ancient Greek Theater; Euripidean Tragedy; Electra; Khóra; Eskhatiá; Tragédia Euripidiana; Teatro Grego Antigo
  • É parte de: Revista do Museu de Arqueologia e Etnologia; n. 31 (2018); 96-109
  • Descrição: Eurípides (485 a.C.- 406 a.C.) levou aos palcos do teatro de Atenas uma releitura sui generis do mito de Electra por volta de 415 a.C. O poeta transpôs com engenhosidade toda a trama para o espaço rural e acrescentou um personagem fundamental no desenrolar da peça, o ancião, preceptor de Agamenão.  Expulso da ásty pelo tirano Egisto, o ancião habita o limite fronteiriço da cidade e exerce atividade agropastoril em sua propriedade. Nosso objetivo é examinar a fazendola do fiel servo da família Atrida, localizada em uma eskhatiá. Diferentemente de alguns estudos modernos que veem essas terras limítrofes como improdutivas ou destinadas exclusivamente às atividades marginais, a exemplo da caça e da extração da lenha, ou um apêndice quase isolado da pólis, perfilamos com pesquisas que veem a eskhatiá como espaço integrante da pólis, espaço complexo, plural, muitas vezes absolutamente produtivo
    Euripides (485 b.C- 406 b.C) took to the stages of the theater of Athens a su generis interpretation of the Electra mith around 415 BC. The poet altered with ingenuity  all the  narrative concerning the rural space and added a  major character in the progression of the play, the old servent, preceptor of Agamemnon. Expelled from the asty by the tyrant Egisto, the old servent lives in the border of the city and does agrarian activities in his property. Our goal is to analyze the small farm of the loyal servent of the Atrida family, located in the eschatia. Unlike some modern studies that see this surrounding lands as unproductive or destined exclusively to the minor activities, like hunting and wood extraction, or almost isolated from the polis, we  resemble  with studies that see theeschatia as an integrated space of the polis, a complex, plural and a lot of times productive space
  • Títulos relacionados: https://www.revistas.usp.br/revmae/article/view/161245/159730
  • Editor: Universidade de São Paulo. Museu de Arqueologia e Etnologia
  • Data de criação/publicação: 2018-10-30
  • Formato: Adobe PDF
  • Idioma: Português

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