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Morfologia e anatomia foliar de três morfotipos de Marcetia taxifolia (A. St.-Hil.) DC. (Melastomataceae) na Serra do Cipó, MG

Gardoni, Lívia Cristina de Paiva ; Isaias, Rosy Mary dos Santos ; Vale, Fernando Henrique Aguiar

Revista brasileira de botânica, 2007-09, Vol.30 (3), p.487-500 [Periódico revisado por pares]

Sociedade Botânica de São Paulo

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  • Título:
    Morfologia e anatomia foliar de três morfotipos de Marcetia taxifolia (A. St.-Hil.) DC. (Melastomataceae) na Serra do Cipó, MG
  • Autor: Gardoni, Lívia Cristina de Paiva ; Isaias, Rosy Mary dos Santos ; Vale, Fernando Henrique Aguiar
  • Assuntos: PLANT SCIENCES
  • É parte de: Revista brasileira de botânica, 2007-09, Vol.30 (3), p.487-500
  • Descrição: Nos campos rupestres da Serra do Cipó, MG, é possível distinguir morfotipos de M. taxifolia com intenso polimorfismo. Os objetivos deste estudo foram caracterizar e interpretar comparativamente a morfologia e a anatomia foliar de três morfotipos em condições de campo e cultivados, relacionando os fenótipos com variações ambientais. Os morfotipos foram denominados "Rosa", "Branco" e "Rosa Cristal" devido à cor das flores e ao aspecto do solo. Foram medidos no campo: altura da planta, área da copa, diâmetro da base caulinar e número de eixos caulinares. Em casa de vegetação, sementes de cada morfotipo germinaram em seu solo de origem e no dos outros dois morfotipos. Lâminas histológicas permanentes e temporárias de folha foram feitas para estudo anatômico. Os parâmetros mais significativos foram altura das plantas, número de caules e área foliar, que nas plantas do campo apresentaram-se maior no morfotipo "Branco" e menores no "Rosa Cristal". O número de eixos caulinares foi significativamente maior em "Rosa Cristal". Marcetia taxifolia apresenta grande plasticidade fenotípica, evidenciada pela heterogeneidade encontrada nos três morfotipos estudados, no campo e em casa de vegetação. A maior divergência ocorreu entre os morfotipos "Rosa Cristal" e "Branco". A plasticidade da espécie é pouco refletida em nível anatômico, sendo as variações encontradas, insuficientes para diferenciar os morfotipos. Fatores ambientais, como a composição química do solo, especialmente as concentrações de ferro e alumínio, e a disponibilidade hídrica foram os principais fatores que influenciaram as divergências relatadas.
  • Editor: Sociedade Botânica de São Paulo
  • Idioma: Português

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