skip to main content
Primo Search
Search in: Busca Geral

Papel da Radiologia Intervencionista no atendimento ao paciente politraumatizado; The role of interventional radiology in trauma patient care

Carnevale, Francisco Cesar; Moreira, Airton Mota

Revista de Medicina; v. 90 n. 4 (2011); 201-214

Universidade de São Paulo. Faculdade de Medicina 2011-12-10

Acesso online

  • Título:
    Papel da Radiologia Intervencionista no atendimento ao paciente politraumatizado; The role of interventional radiology in trauma patient care
  • Autor: Carnevale, Francisco Cesar; Moreira, Airton Mota
  • Assuntos: Trauma; Interventional Radiology; Polytrauma; Vascular Injury; Angiography; Embolization; Stent; Radiologia Intervencionista; Politraumatizado; Lesão Vascular; Angiografia; Embolização
  • É parte de: Revista de Medicina; v. 90 n. 4 (2011); 201-214
  • Descrição: O trauma é causa importante de morte e afastamento do trabalho. A Radiologia Intervencionista por meio de técnicas minimamente invasivas pode ser útil para politraumatizados estáveis com lesões vasculares ou de órgãos sólidos. Apesar de exigir treinamento, máquinas e materiais adequados, pode proporcionar melhores resultados. Lesões intra-abdominais devem ser suspeitadas no trauma pélvico e/ou torácico com instabilidade. Hematomas, equimoses ou petéquias devem ser correlacionadas ao trajeto vascular e órgãos. O lavado peritoneal, tomografia, ressonância magnética e FAST (focused assesment with sonography for trauma) podem ser utilizados. Angiografias não são ideais para traumas abdominais agudos por não excluirem lesões associadas, mas, no território periférico são úteis para planejamento. Apesar da necessidade cirúrgica para casos graves, condutas conservadoras podem determinar melhor evolução em muitos casos. Nas lesões vasculares abdominais e orgãos maciços, angioplastia com ou sem stent pode ser utilizada nas lesões intimais e transmurais, e embolização nos sangramentos ativos. Lesões hepáticas podem ser conduzidas conservadoramente, por meio da embolização percutânea ou cirurgicamente. A embolização esplênica e renal deve ser considerada para pacientes selecionados. Na região cervical, são alternativa para lesões carotídeas de difícil acesso, acima do ângulo da mandíbula e petrosas. Por sua vez, stents revestidos ou endopróteses expandiram as indicações terapêuticas na aorta abdominal e torácica. Pequenas lesões das extremidades, assintomáticas e não oclusivas, podem ser tratadas conservadoramente. Lesões de membros e pélvicas necessitam estabilização óssea para controle. A indicação para embolização baseia-se na condição hemodinâmica e presença de sangramento. Maiores evidências comparando estas técnicas à cirurgia, ainda são necessárias
    Trauma is a leading cause of death worldwide and a leading cause of disability. Trauma is a serious public health problem with significant social and economic costs. While advances in trauma care and trauma care systems have improved patient outcomes, research shows that Interventional Radiology (IR) can advance trauma care for stable, multiple trauma patients including those with vascular and solid organs lesions. Although requiring training, special machines and materials, IR may provide better results. Intra-abdominal injury should be suspected in instable pelvic / thoracic trauma cases. Bruising, petechiae or ecchymosis should be correlated to the vascular topography and organs. The peritoneal lavage, computed tomography, magnetic resonance and FAST (Focused Assesment with Sonography) may be necessary. Angiogram should not be indicated for acute abdominal trauma diagnosis because it can’t exclude associated lesions, but in the peripheral vascular area may be useful for planning. Despite surgery for severe cases, non-surgical treatment may determine a better outcome in many cases. The indication for embolization is based on the hemodynamic status and presence of active bleeding. Vascular and intra abdominal organ lesions may be treated by stenting, especially in cases of intimal and transmural vascular lesions or by embolization in bleeding cases. Liver injury can be conducted conservatively, surgically or by percutaneous embolization. The splenic and renal embolization should also be considered for selected patients. Small vascular extremity lesions, asymptomatic and non-occlusive, can be treated conservatively. In the neck region, IR is a good alternative to carotid lesions with difficult surgical access, above the angle of the mandible or petrous region. In turn, the use of covered and bare stents in the thoracic and abdominal aorta expands the treatment options. Pelvic and limb injuries require bone stabilization for adequate control. Further evidence comparing these techniques to surgery, are still needed
  • Títulos relacionados: https://www.revistas.usp.br/revistadc/article/view/58925/61907; https://www.revistas.usp.br/revistadc/article/view/58925/61908
  • Editor: Universidade de São Paulo. Faculdade de Medicina
  • Data de criação/publicação: 2011-12-10
  • Formato: Adobe PDF
  • Idioma: Português

Buscando em bases de dados remotas. Favor aguardar.