skip to main content
Tipo de recurso Mostra resultados com: Mostra resultados com: Índice

Des usages de l’autochtonie dans les musées français; Usos del concepto de autoctonía (indigenismo) en los museos franceses; The uses of the concept of indigenization in French museums; Usos do conceito de indigenização nos museus franceses

Roustan, Mélanie; Theyss, Regiane Queiroz

Revista do Museu de Arqueologia e Etnologia; No 40 (2023): Dossiê "Arqueologia e os Estudos do Lixo"; 147-162

Universidade de São Paulo. Museu de Arqueologia e Etnologia 2023-05-12

Acesso online

  • Título:
    Des usages de l’autochtonie dans les musées français; Usos del concepto de autoctonía (indigenismo) en los museos franceses; The uses of the concept of indigenization in French museums; Usos do conceito de indigenização nos museus franceses
  • Autor: Roustan, Mélanie; Theyss, Regiane Queiroz
  • Assuntos: Museu; Política; Indigenização; Pós-Colonial; Restituição; Maori; Museum; Politics; Postcolonial; Restitution; Indigenization
  • É parte de: Revista do Museu de Arqueologia e Etnologia; No 40 (2023): Dossiê "Arqueologia e os Estudos do Lixo"; 147-162
  • Descrição: If we consider the global movement to decolonize museology thought, how to explain that some institutions use the concept of indigenization as a unifying principle, whereas others have purposefully neglected it? This article situates and analyzes the French case in the proposed theme. After analyzing the context – the reconfiguration of ethnographic museums and the re-evaluation of their collections –, we then develop a critical analysis of the paths chosen: collaborative museology, restitution of human remains, and valorization of contemporary arts. We, then, consider the example of the approach to Maori culture by the Quai Branly Museum, and the repatriation of mummified tattooed heads by France to New Zealand, as an axis for reflections on the impacts of the concept of “indigenization” on French museums. The conclusion makes some assumptions about the French reluctance – or resistance? – regarding the new transnational logics related to the indigenization context; and questions the actions of French museums regarding colonial legacies, and their role in preserving material relationships with the sacred.
    Se considerarmos o movimento global de descolonização do pensamento museológico, como explicar que algumas instituições adotaram o conceito de indigenização como um princípio unificador, enquanto outras o abandonaram deliberadamente? Este artigo, situa e analisa o caso francês na temática proposta. Após uma análise de contexto – reconfiguração dos museus de etnografia e requalificação das suas coleções –, passamos a uma análise crítica sobre diferentes caminhos percorridos: museologia colaborativa, restituição de restos humanos e valorização da arte contemporânea. Consideramos, em seguida, o exemplo da abordagem da cultura Maori pelo Museu Quai Branly, e a restituição de cabeças tatuadas mumificadas pela França à Nova Zelândia, como eixo de reflexão sobre o impacto do conceito de “indigenização” nos museus franceses. A conclusão apresenta a formulação de algumas hipóteses sobre a relutância francesa – sua resistência? – relacionada às novas lógicas transnacionais relativas ao conceito de indigenização; e questiona a ação dos museus com relação à herança colonial, e ao seu papel na manutenção de relações materiais com o sagrado.
  • Títulos relacionados: https://www.revistas.usp.br/revmae/article/view/200445/194081
  • Editor: Universidade de São Paulo. Museu de Arqueologia e Etnologia
  • Data de criação/publicação: 2023-05-12
  • Formato: Adobe PDF
  • Idioma: Português

Buscando em bases de dados remotas. Favor aguardar.