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A avaliação da dor perineal e da ocorrência de dispareunia em mulheres submetidas à episiotomia no parto normal

Nathália Luiza Souza e Silva Sonia Maria Junqueira Vasconcellos de Oliveira; Mostra de Monografias de Conclusão de Curso da EEUSP (15. 6-7 dez. 2011 São Paulo)

Resumos São Paulo, 2011

São Paulo 2011

Localização: EE - Escola de Enfermagem    (OLIVEIRA, S. M. J. V. de doc 53 ) e outros locais(Acessar)

  • Título:
    A avaliação da dor perineal e da ocorrência de dispareunia em mulheres submetidas à episiotomia no parto normal
  • Autor: Nathália Luiza Souza e Silva
  • Sonia Maria Junqueira Vasconcellos de Oliveira; Mostra de Monografias de Conclusão de Curso da EEUSP (15. 6-7 dez. 2011 São Paulo)
  • Assuntos: PERÍNEO; DOR; PUERPÉRIO; PARTO NORMAL
  • É parte de: Resumos São Paulo, 2011
  • Notas: Online
  • Descrição: Objetivos: Identificar a ocorrência e a intensidade de dispareunia, dor perineal e as alterações na cicatrização em mulheres submetidas à episiotomia no parto normal. Método: Estudo longitudinal com coleta de dados prospectiva, que deu continuidade ao ensaio clínico randomizado sobre a eficácia do laser em baixa intensidade na redução da dor perineal após o parto normal com episiotomia médio-lateral direita. Participaram 114 puérperas, aleatoriamente divididas em 3 grupos, Vermelho e Infravermelho (irradiados com laser de comprimento de onda vermelho e infravermelho na episiotomia, respectivamente) e Controle, sem irradiação. Os dados foram coletados por contato telefônico, utilizando-se escala numérica para verificar a intensidade da dor perineal e da dispareunia, com dois e seis meses após o parto. Resultados: Houve perda de seguimento de 29 mulheres aos 2 meses (n=85) e de mais 6 aos seis meses da pesquisa (n=79). A maioria das puérperas era jovem, nulípara, tinha companheiro e não era tabagista. Verificou-se incidência de 16,5% de dor perineal aos 2 meses e 6,3% aos 6 meses, a maioria relatou intensidade leve e moderada. Aos 2 meses, 65,9% das mulheres já tinham reiniciado a atividade sexual e, com 6 meses, 91,1% (Continua)
    (Continuação) Entre estas mulheres 69,6% referiram dispareunia aos 2 meses e 29,2% aos 6 meses, com menores escores. Houve quase o dobro de puérperas com dispareunia no grupo controle comparado aos outros dois grupos, aos 6 meses. A fibrose (36,8%) e a maior sensibilidade no local (24,5%) foram alterações na cicatrização mais citadas, independente do grupo. Conclusão: A dor perineal e a dispareunia foram morbidades frequentes no pós-parto. Quase metade das mulheres referiu alteração da cicatrização perineal, indicando necessidade de cuidado pelos profissionais de saúde nesse período
  • Editor: São Paulo
  • Data de criação/publicação: 2011
  • Formato: Resumo.
  • Idioma: Português

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