skip to main content
Primo Search
Search in: Busca Geral
Tipo de recurso Mostra resultados com: Mostra resultados com: Índice

New Concepts, New Realities: a review on the role of beauty in dark tourism formation; Novos Conceitos, Novas Realidades: uma revisão do papel da beleza na formação do turismo escuro; Nuevos Conceptos, Nuevas Realidades: revisando el rol de la belleza en la formación del turismo oscuro

Costa, Jean Henrique; Korstanje, Maximiliano E.

Revista Turismo em Análise; Vol. 27 No. 3 (2016); 696-713

Universidade de São Paulo. Escola de Comunicações e Artes 2016-12-30

Acesso online

  • Título:
    New Concepts, New Realities: a review on the role of beauty in dark tourism formation; Novos Conceitos, Novas Realidades: uma revisão do papel da beleza na formação do turismo escuro; Nuevos Conceptos, Nuevas Realidades: revisando el rol de la belleza en la formación del turismo oscuro
  • Autor: Costa, Jean Henrique; Korstanje, Maximiliano E.
  • Assuntos: Aesthetics; Beauty; Dark Tourism; Disaster; Estética; Concepto De Belleza; Turismo Oscuro; Desastre; Conceito De Beleza; Turismo Escuro
  • É parte de: Revista Turismo em Análise; Vol. 27 No. 3 (2016); 696-713
  • Descrição: Este artículo tiene como objetivo discutir el concepto de belleza a través de la teoría estética de Theodor Adorno y la noción de sublime en Kant. El turismo clásico priorizaba una idea apolínea de belleza, que con el tiempo ha cedido a formas mórbidas en el que el sufrimiento se ha transformado en el principal atractivo. El producto sol y playa ha sido reemplazado por visitas al Museo del Holocausto en Auschwitz, o a lugares plagados de pesar y sufrimiento. En este sentido, se discute la significación de la estética inscripta en la filosofía marxista de Adorno la cual se sitúa como un campo fértil para comprender el rol que representa el espectáculo del desastre en los medios de comunicación. En segundo lugar, indagamos la manera en la cual el llamado “turismo oscuro” ha estado trabajado en la literatura académica, sea como una tendencia sádica de una sociedad que ha perdido la sensibilidad al dolor del otro, sea como una forma de controlar y disciplinar a la muerte. Si la Escuela de Frankfurt y Theodor Adorno se encontraban preocupados por la predominancia de los valores estéticos en un mundo cada vez más sensual, no menos cierto es que necesitamos repensar los objetos explotados por el turismo oscuro, los cuales se separan de la lógica cultural industrial para abrazar la lógica de la emancipación. Partiendo de la base que la memoria implica libertad, ¿hasta qué punto podemos juzgar el mensaje que transmiten estos sitios como verdaderos iconos de autenticidad? Una lectura de Adorno no solo nos permite responder estas preguntas, sino que nos permite dilucidar sobre el núcleo perverso del turismo oscuro.
    This article intends to discuss the concept of beauty based on Theodor Adorno’s aesthetic theory and Kant’s notion of the sublime. Classic tourism prioritized an Apollonian sense of beauty, which, with time, yielded to morbid forms where suffering has become the main attraction. The sea and sun product have been replaced by visits to the Holocaust Museum in Auschwitz or other places of pain and death. Therefore, the aesthetic significance inscribed in Adorno’s Marxist philosophy, which poses as a fertile ground to understand the role of the spectacle of disaster in communications, is discussed. Secondly, we delve into how dark tourism is addressed in specialized studies, whether as a new sadist tendency of a society where sensibility for others’ suffering has declined, or as a mechanism to control and rule death. If Frankfurt School and Adorno were concerned by the advance of aesthetics in an increasingly sensual world, no less true is that we need to revisit the roots of dark tourism, which oscillates from the sense of alienation in Industrial world to the logic of emancipation. Starting from the premise that the memory implies freedom, to what extent can we judge this message as an icon of authenticity? Our understanding of Adorno allows us not only to answer these formulated questions, but also clarify the perverse center of dark tourism.
    Este artigo tem como objetivo discutir o conceito de beleza a partir da teoria estética de Theodor Adorno e da noção de sublime em Kant. O turismo clássico priorizava uma ideia apolínea de beleza, que com o tempo cedeu a formas mórbidas nas quais o sofrimento se transformou no principal atrativo. O produto sol e mar vêm sendo substituído por visitas ao Museu do Holocausto em Auschwitz, ou a lugares atormentados de dor e sofrimento. Neste sentido, é discutida a significação da estética inscrita na filosofia marxista de Adorno, a qual se situa como um campo fértil para compreender o papel que desempenha o espetáculo do desastre nos meios de comunicação. Em segundo lugar, indagamos a maneira pela qual o denominado “turismo escuro” vem sendo trabalhado na literatura acadêmica, seja como tendência sádica de uma sociedade que tem perdido a sensibilidade perante a dor do outro, seja como uma forma de controlar e disciplinar a morte. Se a Escola de Frankfurt e Theodor Adorno se encontravam preocupados com a predominância de valores estéticos em um mundo cada vez mais sensual, não menos verdade é que necessitamos repensar os objetos explorados pelo turismo escuro, os quais são separados da lógica da indústria cultural para abraçar a lógica da emancipação. Assumindo a premissa de que a memória implica liberdade, até que ponto podemos julgar a mensagem que estes lugares de turismo escuro transmitem como verdadeiros ícones da autenticidade? Uma leitura de Adorno não somente nos permite responder a essas perguntas, mas também nos permite elucidar o núcleo perverso do turismo escuro.
  • Títulos relacionados: https://www.revistas.usp.br/rta/article/view/114993/122402
  • Editor: Universidade de São Paulo. Escola de Comunicações e Artes
  • Data de criação/publicação: 2016-12-30
  • Formato: Adobe PDF
  • Idioma: Espanhol

Buscando em bases de dados remotas. Favor aguardar.