skip to main content

Estudo da ressonância da orelha externa em indivíduos com otite média crônica

Gabriela Rosito Alvarez Bernardez Mônica Taísa Assumpção; Carmen Zaramella Vono Coube; Deborah Viviane Ferrari; Congresso Brasileiro de Fonoaudiologia (13. 2005 Santos)

Anais Santos : SBFa, 2005

Santos 2005

Item não circula. Consulte sua biblioteca.(Acessar)

  • Título:
    Estudo da ressonância da orelha externa em indivíduos com otite média crônica
  • Autor: Gabriela Rosito Alvarez Bernardez
  • Mônica Taísa Assumpção; Carmen Zaramella Vono Coube; Deborah Viviane Ferrari; Congresso Brasileiro de Fonoaudiologia (13. 2005 Santos)
  • Assuntos: OTITE MÉDIA CRÔNICA; ORELHA EXTERNA
  • É parte de: Anais Santos : SBFa, 2005
  • Notas: Em CD-ROM
  • Descrição: Introdução: As perfurações na membrana timpânica podem afetar o ganho da orelha externa (REUG). Sendo o cálculo do ganho de inserção (REIG) dependente da REUG faz-se importante conhecer as características de ressonância da orelha externa em indivíduos com otite média crônica. Objetivo: Comparar as características da REUG, ressonância da orelha externa, em adultos com audição normal e adultos portadores de perfuração de membrana timpânica. Metodologia: O grupo controle foi composto por 15 adultos ouvintes normais (29 orelhas) e o grupo experimental foi composto por 12 adultos (média da idade 29 anos, 6 do sexo feminino e 6 do sexo masculino) com perfuração de membrana timpânica identificada na avaliação otorrinolaringológica (13 orelhas). A medida da REUR (Aurical - Real Ear Measurement) foi realizada com speech noise, nível de apresentação de 60 dB NPS. A caixa acústica foi posicionada em 0º azimute e o indivíduo ficou a um metro de distância da mesma. Resultados: Não houve diferença estatisticamente significante entre a média da freqüência onde ocorreu o pico de ressonância do grupo experimental (3000 Hz) e controle (2965 Hz), no entanto houve grande variabilidade deste pico no grupo experimental. A amplitude da REUG do grupo controle foi maior do que a do grupo experimental nas freqüências de 250 Hz a 3 kHz, no entanto houve diferença estatisticamente significante apenas em 3 kHz. Conclusão: Nos casos indivíduos com otite média crônica candidatos ao uso de
    aparelho de amplificação sonora individual é necessária cautela na determinação do ganho de inserção, levando-se em conta a necessidade de compensação da diminuição da amplitude da REUG na freqüência de 3 kHz.
  • Editor: Santos
  • Data de criação/publicação: 2005
  • Formato: Res. PIA.
  • Idioma: Português

Buscando em bases de dados remotas. Favor aguardar.