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Padrões de hospitalização em Campinas, SP análise de dados de inquérito populacional (Projeto ISA-SP / Campinas) [resumo]

Patrícia Helena Breno Queiroz Graciella Dalla Torre; Luana Carandina; Moisés Goldbaum; Chester Luiz Galvão Cesar; Marilisa Berti de Azevedo Barros; Congresso Brasileiro de Saúde Coletiva (8. 2006 Rio de Janeiro)

Ciência & Saúde Coletiva Rio de Janeiro n. esp., 2006

Rio de Janeiro 2006

Localização: EE - Escola de Enfermagem    (CD107 ) e outros locais(Acessar)

  • Título:
    Padrões de hospitalização em Campinas, SP análise de dados de inquérito populacional (Projeto ISA-SP / Campinas) [resumo]
  • Autor: Patrícia Helena Breno Queiroz
  • Graciella Dalla Torre; Luana Carandina; Moisés Goldbaum; Chester Luiz Galvão Cesar; Marilisa Berti de Azevedo Barros; Congresso Brasileiro de Saúde Coletiva (8. 2006 Rio de Janeiro)
  • Assuntos: HOSPITALIZAÇÃO; SERVIÇOS DE SAÚDE (USO); FATORES SOCIOECONÔMICOS; ESTUDOS TRANSVERSAIS
  • É parte de: Ciência & Saúde Coletiva Rio de Janeiro n. esp., 2006
  • Notas: Em CD-ROM
  • Descrição: Introdução: Inquéritos de base populacional permitem obter dados sobre a utilização de serviços de saúde e as fontes de pagamento, que constituem informações fundamentais para o planejamento de políticas públicas. Campinas, com aproximadamente um milhão de habitantes, é sede de região metropolitana que concentra 10,3% do Produto Interno Bruto do Estado de São Paulo. Apesar do desenvolvimento, o município exibe graves problemas (entre eles um índice de desemprego de 19% da população economicamente ativa) que afetam o estado de saúde e a demanda aos serviços. Objetivo: Analisar o padrão de internações hospitalares segundo variáveis demográficas e sociais. Método: Trata-se de estudo transversal conduzido em amostra probabilística dos residentes do município de Campinas, como parte do projeto ISA-SP, realizado em 2001 e 2002. As informações foram obtidas por meio de questionários aplicados nos domicílios e respondidos diretamente pelos moradores sorteados. As análises, feitas com o programa Stata 7.0, levaram em conta o delineamento amostral. Resultados: Dos residentes do município, 8,96% foram hospitalizados nos 12 meses prévios à pesquisa, sendo esse percentual significativamente superior nas mulheres (11,6% comparado a 6,9% nos homens). As maiores diferenças nas prevalências de internação entre homens e mulheres ocorreram na faixa de 20 a 39 anos. Foram realizadas para tratamento clínico 50,6% das internações, 34,3 % para cirurgias, 5,6% para parto cirúrgico e 5,2% para parto normal. Foram cobertas pelo SUS 48,5% das hospitalizações do município, 26,4% por convênios-empresa e 23,4% por planos individuais de saúde; a cobertura pelo SUS atingiu 86,1% nas internações de membros de famílias cujo chefe tem menos de 4 anos de escolaridade e 19,1% naquelas de chefes com 12 anos ou mais de escolaridade.
    Conclusão: Na última década, foi marcante na região a expansão da cobertura dos sistemas privados de assistência médico-hospitalar. Entretanto, o SUS responde por metade das hospitalizações dos moradores no município e pela maioria das internações dos segmentos socialmente mais carentes (que incluem os 90 mil desempregados, na faixa de 22 a 40 anos, que vivem hoje no município), de modo que a cobertura e a qualidade do atendimento prestado pelo SUS são essenciais na perspectiva de redução das ineqüidades existentes na saúde
  • Editor: Rio de Janeiro
  • Data de criação/publicação: 2006
  • Formato: 1 CD-ROM.
  • Idioma: Português

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