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Estudos de Arqueologia Forense aplicados aos remanescentes humanos dos primeiros imperadores do Brasil depositados no monumento à Independência

Ambiel, Valdirene Do Carmo

Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP; Universidade de São Paulo; Museu de Arqueologia e Etnologia 2013-02-18

Acesso online. A biblioteca também possui exemplares impressos.

  • Título:
    Estudos de Arqueologia Forense aplicados aos remanescentes humanos dos primeiros imperadores do Brasil depositados no monumento à Independência
  • Autor: Ambiel, Valdirene Do Carmo
  • Orientador: Araujo, Astolfo Gomes de Mello
  • Assuntos: Arqueologia Histórica; Monumento À Independência; Monarquia; Século Xix; Imperadores Do Brasil; Historical Archeology; Monarchy; Emperors Of Brazil; Century Xix; Independence Monument
  • Notas: Dissertação (Mestrado)-- Museu de Arqueologia e Etnologia da Universidade de São Paulo
  • Descrição: A Cripta Imperial, no Monumento à Independência, localizado às margens do riacho Ipiranga, em São Paulo, foi construída em 1952 para abrigar os remanescentes humanos dos monarcas responsáveis pela Proclamação da Independência do Brasil. O imperador D. Pedro I foi trasladado para São Paulo em 1972, e sua primeira esposa, a Imperatriz D. Maria Leopoldina de Habsburgo-Lorena, em 1954. Em 1982, recebeu os despojos da segunda esposa de D. Pedro I, a Imperatriz D. Amélia de Beauharnais Leuchtenberg. Por muitos anos, o Monumento à Independência foi um dos principais monumentos do país, sendo visitado por vários chefes de Estado que passavam pela capital paulista. Entretanto, apesar de reformas feitas no final dos anos de 1990 e início dos anos 2000, o local sofre há décadas com a infiltração de água, causada pelo relevo natural do terreno em que se encontra e também pela falta de manutenção. Hoje é comum os visitantes não acreditarem que os remanescentes humanos dos primeiros imperadores do Brasil estejam inumados no local. Há até mesmo quem diga que são as cinzas dos monarcas que estão ali. Foi pensando nisso que decidimos fazer este trabalho, buscando respostas sobre esses remanescentes humanos, seu estado de conservação, bem como o do material associado, visando à preservação e possível restauro.
  • DOI: 10.11606/D.71.2013.tde-27032013-173516
  • Editor: Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP; Universidade de São Paulo; Museu de Arqueologia e Etnologia
  • Data de criação/publicação: 2013-02-18
  • Formato: Adobe PDF
  • Idioma: Português

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