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Fatores de risco cardiovascular em adolescentes com diferentes níveis de gasto energético

Vasconcelos, Italo Quenni Araujo de ; Stabelini Neto, Antonio ; Mascarenhas, Luís Paulo Gomes ; Bozza, Rodrigo ; Ulbrich, Anderson Zampier ; Campos, Wagner de ; Bertin, Renata Labronici

Arquivos brasileiros de cardiologia, 2008-10, Vol.91 (4), p.227-233 [Periódico revisado por pares]

Sociedade Brasileira de Cardiologia - SBC

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Citações Citado por
  • Título:
    Fatores de risco cardiovascular em adolescentes com diferentes níveis de gasto energético
  • Autor: Vasconcelos, Italo Quenni Araujo de ; Stabelini Neto, Antonio ; Mascarenhas, Luís Paulo Gomes ; Bozza, Rodrigo ; Ulbrich, Anderson Zampier ; Campos, Wagner de ; Bertin, Renata Labronici
  • Assuntos: CARDIAC & CARDIOVASCULAR SYSTEMS
  • É parte de: Arquivos brasileiros de cardiologia, 2008-10, Vol.91 (4), p.227-233
  • Descrição: FUNDAMENTO: A inatividade física na adolescência está relacionada com o acúmulo de gordura corporal, o que aparentemente pode aumentar a probabilidade do surgimento e desenvolvimento das alterações metabólicas. OBJETIVO: Verificar a predisposição dos fatores de risco para doenças cardiovasculares em adolescentes com diferentes níveis de gasto energético. MÉTODOS: Foram selecionados 108 rapazes e 132 moças, com idades entre 12 e 17 anos. O gasto energético diário foi obtido pelo questionário proposto por Bouchard e cols. Previamente dividiu-se amostra através dos quartis de gasto energético (kcal/kg/dia) para composição dos grupos: sedentário (GS), moderadamente ativo (GM) e ativo (GA). Para avaliar as concentrações de colesterol total (CT), HDL-C e triglicérides (TG), utilizou-se o método enzimático-colorimétrico. O LDL-C foi calculado pela fórmula de Friedewald e cols. Para análise estatística utilizou-se a análise de variância de um fator, adotando p<0,05. RESULTADOS: Para o sexo masculino, foram encontradas diferenças significativas entre os grupos na variável CT (mg/dl), sendo o GA (121,56±19,15) diferente do GM (142,70±27,65) e do GS (145,63±36,54), assim como o GM diferiu do GS (F=3,70 e p=0,03). Para a variável TG (mg/dl), o GA (65,69±18,95) diferiu-se do GM (82,25±33,73) e do GS (97,44±45,95), assim como o GM diferiu do GS (F=3,40 e p=0,04). Para o sexo feminino não foram encontradas diferenças significativas em razão do gasto energético diário. CONCLUSÃO: Os rapazes mais ativos apresentam menores concentrações de CT e TG quando comparados aos seus pares moderadamente ativos e sedentários.
  • Editor: Sociedade Brasileira de Cardiologia - SBC
  • Idioma: Português

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